segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Estamos com novo blog - nos visite

Estamos com o blog A Verdade Está Na Bíblia em novo endereço:


Nos visite.
Obrigado pela compreensão.

terça-feira, 22 de junho de 2010

Jabulani: a bola da vez



Muito se tem comentado atualmente sobre a Copa do Mundo na África do Sul, todo o seu encanto e a possibilidade de suas seleções favoritas (dos seus respectivos países) serem campeões sobre todos os demais times, numa festividade que envolve emoção, paixão e alegria durante muitos anos. Infelizmente, foi embora o tempo em que a ingenunidade era o real motivo do diverssão e o intento principal de uma realização, fosse de qualquer natureza. Não amigos, hoje em dia,
tem muita gente que - misericórdia, meus Deus,- só pensa apenas em como prejudicar os outros e declinar o mundo para pior. Verdade seja dita.

O NOME DA BOLA:
A versão da Adidas, criadora da bola:
"A bola possui 11 cores diferentes, cada uma representando os dialetos e etnias diferentes da África do Sul. O nome da bola signifca "Celebrar", em isiZulu. Jabulani é uma palavra da língua Bantu isiZulu, um dos 11 idiomas oficiais da África do Sul. A bola da Copa 2010 tem apenas oito gomos em formato 3D".

Bom, antes fosse isto mesmo, porém, infelizmente, uma pesquisa mais detalhada, nos revela um pouco mais, sobre o este nome inusitado para um bola, um símbolo que vem representar a união e a possiblidade, ainda que recreativa e esportiva de todos os povos.

Jabulani, do original Jabulon:
Esse nome da bola não é por acaso. Ele se refere a designação de um deus pagão, arquitetado pela maçonaria. Obviamente, as organizações responsáveis realização da Copa do Mundo, começando pela Adidas, criadora do artefato, não deixaria de maneira tão evidente que real representação e significado do nome da bola.
Assim explica a Maçonaria, o que significa o nome Jabuloni:

"A Maçonaria reconhece que há diferenças na descrição do deus de cada religião, por isto há grande confusão de conceitos para se definir quem é o deus da Maçonaria, alegando que o problema está mais na falta de espiritualidade do homem que no nome de Deus em si. No grau do Real Arco do Rito de York, o maçom passa a afirmar que o verdadeiro nome de Deus é Jabulon. Cada sílaba da palavra Jabulon representa um deus, ... é uma associação de Javeh, Baal ou Bel e Om (Osíris, o deus-sol do Egito).

[...]

"11 cores e 11 idiomas". Não pense que também é à toa que a bola do mundo tem estas peculiaridades. Isto simplesmente remete à uma grande simbologia ocultista: 11 é o número iluminista (Illluminati)
"Os Illuminati sempre deixam alguma assinatura ocultista quando realizam um evento que tenha o objetivo de levar o mundo ao reinado do Anticristo, a Nova Ordem Mundial. Já que esse reinado é declarado astrologicamente como a Era de Aquário, o número 11 é sagrado para ele", explica o site
Espada do Espírito.

Consegues compreender melhor agora?

Eles criaram uma bola com um nome e significados aparentemente ingênuos e universais, mas, que no entanto, a universalidade desta, resume-se no maldito nome e números que englobam ocultismo e as iniciais de nomes de deuses pagãos, ou por que não dizer demônios?

Alguns poderão se perguntar: Qual o verdadeiro intento. O que querem com tudo isto?

Bem, organizações governamentais e outras em âmbito internacional, estão unidas sigilosamente e tem trabalhado a fim de promover uma denominada Nova Ordem Mundial, isto, acreditem ou não, preparando a todos os povos para o novo governo Mundial e a ascensão do Anticristo. [Quem viver verá...]

[...]

Fonte: Blog Amando de Deus

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Revista Família Feliz




Revista Família Feliz Clique aqui e mude a vida de sua família para melhor.

domingo, 23 de maio de 2010

Ganhador da Bíblia




Segue o ganhador da Bíblia do meu blog no site www.lagartense.com.br
Tenha uma ótima semana.


domingo, 9 de maio de 2010

Resumo num amoroso “Te amo mãe.”



Mãe,


sinônimo de amor, doação, renuncia, enfim, são centenas os adjetivos para descrever esta pequena palavra de 3 letras que representa uma imensa fonte de sentimentos agradáveis.

Quantas noites perdidas quando o filho estava doente e quantas fraudas sujas trocadas.

Guerreira e fonte de segurança emocional, entretanto, com um simples gesto de carinho e afeto recebido, torna-se a mulher mais doce e sorridente.

Mãe, a primeira professora, responsável por dar definições ao caráter do seu filho.

Obrigado minha mãe, por ter sorrido pra mim, por ter sofrido e chorado junto comigo quando me levou angustiado ao hospital em Alagoinhas-BA, aproximadamente 100 km da minha cidade natal, quando quebrei o braço.

Te agradeço porque muitas vezes me levou ao seu quarto para dialogarmos sobre os mais variados assuntos (drogas, sexo, trabalho, mulheres, família, educação, dinheiro, etc.) e me aconselhado sobre o que era certo e errado. E através do seu testemunho tive a oportunidade de tomar as escolhas corretas.

Obrigado por ter me disciplinado quando mereci, me fez rever a minha ideologia de liberdade.

Obrigado por ter feito culto no lar comigo e meus irmãos todas as semanas que estava em casa. Ensinou-me que existe um Deus maravilhoso que cuida de mim e que ama.

Obrigado mãe por ter sido meu pai e minha melhor amiga até hoje.

Vou parar por aqui mãe. Há milhares de coisas para te agradecer, contudo, não daria para relatar nestas páginas.

Resumo num amoroso “Te amo mãe.”

Patrício Darvisson

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Profecias Messiânicas Cumpridas

Segue abaixo as profecias sobre Jesus preditas no Antigo Testamento e que foram cumpridas (lembrando que todas as profecias foram cumpridas):









domingo, 18 de abril de 2010

terça-feira, 13 de abril de 2010

A Biblia Ensina Que Deus Existe

O que acontece com os mortos? Deixe a Bíblia te responder.



Hoje minha vizinha e amiga Rosangela perdeu a mãe, que faleceu ao ser atropelada por uma moto quando iria atravessar a rua.

Fui ao enterro e me lembrei de quando era criança em minha cidade natal, Rio Real –BA.

A minha casa ficava próximo ao cemitério e todo cortejo fúnebre para o cemitério passava em frente da minha casa. Ficava me perguntando: o que acontecia com o morto? Para onde ele iria além da sepultura? Será que há vida após a morte? Enfim, tinha as mesmas dúvidas de muitos que estavam no funeral hoje e boa parte da humanidade experimenta.

Vamos estudar através da Palavra de Deus, a Bíblia, sobre a morte. Permitamos que as Escrituras interpretem as Escrituras.

Primeiramente devemos entender de que somos feitos. E isto nos remete ao livro de Gênesis que relata sobre a história da criação do mundo e do homem. Gênesis 2:7 diz:

“E formou o SENHOR Deus o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente.”


Portanto, somos feitos do pó da terra mais o fôlego de vida e partir de então somos almas viventes. Simples: pó da terra fôlego de vida = alma vivente/ser vivente.

Vale notar que neste texto a palavra utilizada em hebraico é “nephesh hayyah”, a mesma empregada em Gênesis 1:20, 21, 24 para designar os animais como seres viventes.

Alma, significa pessoa viva conforme os textos abaixo:

“Eis que todas as almas são minhas; como o é a alma do pai, assim também a alma do filho é minha: a alma que pecar, essa morrerá.” Ezequiel 18:4

“E os filhos de José, que lhe nasceram no Egito, eram duas almas. Todas as almas da casa de Jacó, que vieram ao Egito, eram setenta.” Gênesis 46:27

“Com setenta almas teus pais desceram ao Egito; e agora o SENHOR teu Deus te pôs como as estrelas dos céus em multidão.” Deuteronômio 10:22

Podemos afirmar claramente que a ideia platônica da existência de um corpo mortal e uma alma imortal é completamente anti bíblica.

A Palavra de Deus responde as minhas indagações quando criança do que acontece com a pessoa (alma vivente) quando morre.

1. Ela nos diz que ao pó voltaremos (Gênesis 3:19) e o espírito, ar ou fôlego de vida, volta para Deus (Eclesiastes 12:7).
2. As Santas Escrituras nos dão testemunho de que a memória é entregue ao esquecimento.

“Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco terão eles recompensa, mas a sua memória fica entregue ao esquecimento.Também o seu amor, o seu ódio, e a sua inveja já pereceram, e já não têm parte alguma para sempre, em coisa alguma do que se faz debaixo do sol.” Eclesiastes 9:5 e 6.


3. Não nos é possível ver ou falar com alguém que já morreu. Em tais manifestações, não é a pessoa que aparece, mas Satanás e seus anjos disfarçados (2 Coríntios 11:13 e 14). Ele não deseja que entendamos que a oportunidade de salvação só existe enquanto vivemos.

O próprio Jesus define a morte como um sono em João 11:11-14, ao se referir da morte de Lázaro.

A mentira da imortalidade da alma do homem é criação de Satanás (Gênesis 3:4), pois a Bíblia nos deixa bem claro que o único que possui imortalidade é Deus :

“Aquele que tem, ele só, a imortalidade, e habita na luz inacessível; a quem nenhum dos homens viu nem pode ver, ao qual seja honra e poder sempiterno. Amém.” I Timóteo 6:16


Infelizmente o pecado nos trouxe a morte. (Romanos 5:12; 6:23)

Todavia, na segunda vinda de Cristo a este mundo, Ele nos chamará para acordarmos deste sono (morte) ocasionado pelo pecado. E com fé nEle, participaremos da ressurreição da vida. (João 5:28 e I Tessalonicenses 4:16) Num abrir e fechar de olhos, herdaremos a imortalidade perdida no Éden. (I Coríntios 15:51-53).

Patrício Darvisson

segunda-feira, 22 de março de 2010

A nossa leve e momentânea tribulação


por: Felippe Amorim

Certamente Deus é bom para Israel, para os puros de coração. Quanto a mim, os meus pés quase tropeçaram; por pouco não escorreguei. (Salmo 73:1-2 NVI)

Introdução

A vida cristã é composta por diversos desafios, alguns grandes outros pequenos, alguns fáceis de serem compreendidos, outros nem tanto. Um dos grandes desafios para o cristão é ver que ao seu redor existem pessoas que não temem a Deus, que transgridem Sua lei, que não preocupam-se em manter uma vida de comunhão com o criador, mas, apesar de tudo isso, são aparentemente felizes, prósperos, desfrutam de uma tranquilidade que muitas vezes é rara de se ver na vida daqueles que procuram estar sempre perto de Jesus.

Para o fiel cristão esta ausência de compreensão pode ser refletida em um considerável abalo de sua estabilidade espiritual e, se o ser humano não estiver firme em Deus, pode até ser levado à queda espiritual. É preciso que tenhamos uma verdadeira noção do que está por trás de cada uma dessas situações. Como entender, então, a prosperidade dos ímpios e a aparente infelicidades dos justos? Podemos esclarecer este assunto estudando a mensagem do Salmo 73.

Os sentimentos do salmista

A primeira afirmação que é feita neste salmo diz respeito à bondade de Deus. Apesar de todo o conflito pelo qual o salmista passou, ele começa o seu texto contudentemente afirmando que Deus é bom. Partindo desse pressuposto, administrar as aflições da vida fica muito mais simples. Não é demais lembrar que o versículo um diz para quem Deus certamente é bom: “para os puros de coração”.

Apesar de toda esta certeza que habitava no coração do autor, ele vivia um conflito em sua mente e coração. Asafe, o autor do salmo, teve inveja dos ímpios. Ele apresenta uma série de motivos para que este mal sentimento tenha brotado em seu coração.

O primeiro motivo apresentado pelo salmista é a prosperidade dos ímpíos (v.3). Ao observar a vida, aparentemente, próspera daqueles que nada queriam com Deus um sentimento de inveja surgiu no coração de Asafe. Além disso estes ímpios eram orgulhosos por causa de suas riquezas.

A atitude do poeta bíblico é muito compreensiva, quem já não se perguntou a causa de um vizinho incrédulo ser tão prospero em seu trabalho, enquanto o piedoso crente tem tantas lutas para alimentar os seus. Parece que para o ímpios a vida é muito mais fácil.

Outro motivo apresentado para a inveja que o salmista sentia era a tranquilidade com a qual os perversos levavam a vida (v.4). A versão Bíblica NVI traduziu assim: “Eles não passam por sofrimentos”. Neste versículo ainda tem uma outra razão para a inveja de Asafe: Eles “tem o corpo saudável e Forte”(NVI).

Certa vez ouvi o relato de um amigo que me dizia como ficou chateado quando uma determinada pessoa fez uma crítica que o feriu muito, desconsiderando os aspectos genéticos a pessoa disse: “seu pai foi vegetariano a vida toda e morreu de câncer”. As vezes nos deparamos com situações como esta. Pessoas que optam por seguir as claras orientações de Deus quanto a alimentação saudável são acometidas por doenças horríveis, enquanto pessoas que maltratam seu corpo com maus hábitos alimentares tem uma saúde aparentemente de ferro. Como entender? Asafe ficou muito perturbado.

O texto do salmo 73 ainda afirma que os ímpios não tem aflições e este era outro motivo pelo qual a inveja nasceu no coração do salmista.

Quando observamos o texto de Asafe, facilmente notamos a inquietação do escritor com esta questão da prosperidade do ímpios. Sua inquietação é mais acentuada quando ele observa as atitudes que caracterizam a vida deles. Os ímpios são orgulhosos (v.6) e fazem questão de exibir seu orgulho como um “colar”(NTLH), são violentos (v.6), vivem maquinando planos perversos (v.7), oprimem seu próximo (v.8), blasfemam contra Deus (v.9), desafiam a Deus (v.11) e se não fosse o bastante “andam sempre despreocupados aumentando suas riquezas (v.12 NVI). Toda esta situação deixa não somente o salmista, mas qualquer cristão, no mínimo confuso, e no caso de salmista ele diz que “quase perdeu a confiança em Deus”(v.3 NTLH).

Os Efeitos na Vida do Salmista

Observar o contraste entre a vida dos ímpios e a sua própria vida, gerou um profundo sentimento de melancolia em Asafe, a ponto dele afirmar: “Parece que não adiantou nada eu me conservar puro e ter as mãos limpas do pecado, pois Tu, ó Deus, me tens feito sofrer o dia inteiro...” (v. 13-14 NTLH). É claro o sentimento de frustração nestes versos. Frustração causada por pensar que se manter puro ao lado de Deus foi em vão e que nenhuma recompensa terá.

No próprio texto lemos a expressão do desânimo de Asafe: “Quando tentei entender tudo isso, achei muito difícil para mim” (v.16 NVI). Todo raciocínio do poeta não foi suficiente para compreender toda aquela cena diante dele. Humanamente seria impossível explicar as causas desta aparente injustiça de Deus.

O Conforto do Salmista

Asafe desiste de tentar entender a vida sob a ótica humana, abandonou seuintento de achar a solução mediante o raciocínio, e entrou no santuário(v.17). Ele finalmente compreendeu que as verdadeiras dificuldades da vida só desaparecem na comunhão com Deus.

Algumas perguntas devem ser respondidas em relação ao santuário. A primeira é: quem o salmista encontrou no santuário? Em Hebreus 12:2 está escrito:

fitando os olhos em Jesus, autor e consumador da nossa fé, o qual, pelo gozo que lhe está proposto, suportou a cruz, desprezando a ignomínia, e está assentado à direita do trono de Deus.

Sim, o salmista encontrou Jesus. Somente compreendemos a vida plenamente quando encontramos o nosso Senhor e Salvador. Foi no momento do encontro com Jesus que as dúvidas e angústias de Asafe se desfizeram.

Quão privilegiados somos de poder entrar no santuário de Deus para encontrar a solução dos nossos problemas, mas precisamos ter plena consciência de que não são os nosso méritos que nos autorizam a entrar neste lugar tão sagrado. A bíblia nos explica como podemos ter este privilégio:

Tendo pois, irmãos, ousadia para entrarmos no santíssimo lugar, pelo sangue de Jesus, pelo caminho que ele nos inaugurou, caminho novo e vivo, através do véu, isto é, da sua carne (Heb. 10: 19-20)

É o próprio Jesus que abre o caminho para que o encontremos no santuário. Na condição que nos encontramos, se nos aproximássemos do santuário de Deus seríamos fuminados, mas Jesus nos cobre com o seu manto de Justiça e dessa forma podemos encontrá-lo no lugar santíssimo do santuário.

Após este encontro com Jesus, que é o motivo do retorno da tranquilidade do salmista, ele finalmente entende as coisas pela visão certa, a visão de Deus. A aparente prosperidade e felicidade dos ímpios é passageira e instável. Asafe percebe isto logo após encontrar-se com Jesus:

Certamente os pões em terreno escorregadio e os fazes cair na ruína. Como são destruídos de repente, completamente tomados de pavor! (Sal. 73:18-19 - NVI)

O comentário bíblico adventista fala assim:

Quando o salmista compreende o fim dos ímpios neste mundo e sua queda em meio da prosperidade, restabelece-se sua fé. Por perder o sentido de proporções, o salmista não pôde ver a retribuição que com freqüência sobrevém aos ímpios, até que entrou no santuário e se entregou plenamente em mãos de Deus. Tinha esquecido que Sodoma e Gomorra foram destruídas por fogo do céu, que a terra do Faraó tinha sido devastada pelas pragas e seus exércitos tinham perecido afogados no mar. (CBA- Versão Eletrônica, 428)

A verdadeira compreensão da vontade de Deus e de seus desígnios vieram ao autor bíblico somente quando ele se encontrava bem perto de Jesus, não havia mais incredulidade ou angústia, mas uma alegria plena vinda do trono de Deus.

Muito mais que compreender o destino dos ímpios, o salmista compreendeu o destino dos justos. Esse é o grande motivo de sua felicidade e ele expressa isso numa linda poesia no final do salmo:

Quando te lavantas , Senhor, tu não te lembras dos maus, pois eles são como um sonho que agente esquece quando acorda de manhã. O meu coração estava cheio de amargura, e eu fiquei revoltado. Eu não podia compreender, ó Deus; era como um animal, sem entendimento. No entanto estou sempre contigo e tu me seguras pela mão. Tu me guias com os teus conselhos e no fim me receberás com honras. No céu, eu só tenho a ti. E, se tenho a ti, que mais poderia querer na terra? Ainda que a minha mente e o meu corpo enfraqueçam, Deus é a minha força, ele é tudo o que sempre preciso. Os que se afastam de ti certamente morrerão, e tu destruirás os que são infiéis a ti. Mas, quanto a mim, como é bom estar perto de Deus! Faço do Senhor Deus o meu refúgio e anuncio tudo o que ele tem feito. (Sal 73:20-28 NTLH)

Asafe entendeu que embora os justos sofram nesta terra, eles terão um final glorioso e eterno ao lado de Jesus.

Que mensagem para os cristão do século XXI! Nesta vida há muito sofrimento para os que decidem estar sempre do lado de Jesus. Por outro lado, frequentemente vemos pessoas que não estão interessadas nas coisas celestiais e que até conscientemente fazem o que é errado perante Deus, mas apesar de tudo isso prosperam, tem saúde, famílias aparentemente felizes, casamentos sem grandes problemas, vida financeira estável.

Não há ninguém perfeito nesta terra, mas certamente existe um grupo que está buscando comunhão íntima com Deus e, assim como Asafe, ficam angustiados quando percebem que em sua vida não faltam tribulações, enquanto os ímpios ou mesmo aqueles que levam a religião displicentemente, parecem estar cada vez mais tranquilos em sua vida. Precisamos ter em mente a mensagem do salmo 73. Nosso final não é nessa terra, existe um final glorioso preparado para nós.

O apóstolo Paulo deixou registrado uma mensagem para o grupo dos justos:

Por isso não desfalecemos; mas ainda que o nosso homem exterior se esteja consumindo, o interior, contudo, se renova de dia em dia. Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós cada vez mais abundantemente um eterno peso de glória; não atentando nós nas coisas que se vêem, mas sim nas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais, enquanto as que se não vêem são eternas. (II Cor. 4: 16 a 18)

É possível que cristãos fiéis passem por aflições neste mundo, mas em momento algum podemos perder o foco do soberano prêmio que nos está preparado.

quarta-feira, 3 de março de 2010

Duloren usa nome de Jesus em campanha polêmica



Seguindo com o conceito “Você não imagina do que uma Duloren é capaz”, a Agnelo Pacheco Rio coloca em veiculação mais uma campanha polêmica da marca de lingeries. Com o título “Só Jesus é fiel”, a companhia pretende “defender a postura da mulher de pensar em trocar de marido ou namorado quando ela se sentir abandonada ou rejeitada por ele”. Para Marcos Silveira, diretor de criação da campanha, “a mulher Amélia não existe mais. Hoje, quem não dá atenção à mulher que tem, corre o risco de perdê-la. A fila anda!”. Segundo pesquisa realizada no fim do ano pela agência, 420 mulheres das classes A e B, entre 20 e 35 anos, foram entrevistadas e 74% delas afirmaram já ter trocado de parceiro por falta de carinho, companheirismo e atenção. A campanha estará em mídia impressa e em cerca de 30 mil pontos-de-venda de todo o País.

(Gospel Mais)


Nota: Onde chegou esse nosso mundo. Incentivo a infidelidade conjugal e tomando o nome de Jesus em vão. Vamos abri nossos olhos pois o fim está próximo.
II Timóteo 3:1-5
"1 SABE, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos.
2 Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos,
3 Sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons,
4 Traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus,
5 Tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te."

segunda-feira, 1 de março de 2010

História da adoração – A alma, evolução do conceito II


A origem do conceito de alma separável do corpo, como já vimos, vem do tempo do Jardim do Éden, quando Lúcifer mentiu a Eva de que desobedecendo a DEUS, isto é, comendo do fruto, mesmo assim não morreriam (Gên. 3:4). Lúcifer andava em busca de um império. Não fazia muito ele perdera a guerra no Céu, fora expulso dali, e agora estava no vazio do Universo a procura de algum planeta habitado para construir seu império. E como conseguiria isso senão mentindo? Por ventura algum ser inteligente o atenderia se dissesse algo assim: ‘olha, eu sou Lúcifer, fui expulso do Céu por rebeldia, me acolham aqui e serei vosso rei’. O que acha? Por isso ele mentiu, levou Eva a desobediência e por essa via conquistou a submissão dela, e logo depois também de Adão. Assim esse planeta passou do governo de DEUS para o governo de Lúcifer. E as desgraças que disto resultaram conhecemos bem. O princípio de governo da Terra não é o amor e sim o ódio.

Do Jardim do Éden o conceito de alma sem corpo passou aos antediluvianos e foi retomado pelas pessoas no tempo de Ninrod. De Ninrod, por meio da confusão de línguas, se disseminou pelo mundo, sendo maior o número de pessoas a crer na alma separável do corpo do que as que criam que alma é um corpo que respira. Em seqüência, se desenvolveram religiões coerentes com esse conceito, como as religiões pagãs. Mais tarde a crença da alma imortal entrou até mesmo entre os judeus, o povo de DEUS. Segundo a Enciclopédia Judaica, "a crença na imortalidade da alma chegou aos judeus através do contacto com o pensamento grego e principalmente através da filosofia de Platão (427-347 a.C.), seu principal expoente". Apartir de meados do 2.° Século d.C., os primitivos filósofos cristãos adotaram o conceito grego da imortalidade da alma. Nesse tempo a idéia da alma imortal invadiu o cristianismo, e até hoje permanece, mas não em todas as igrejas cristãs. Há cristãos que seguem a explicação da Bíblia, e ela merece ser considerada, afinal, ela é a Palavra de DEUS, aquele que nos criou.

Um dos povos que fortaleceu essa crença foram os egípcios. Eles criam que a alma fosse preexistente, que se tratava de apenas um espírito, sem matéria. Criam que esse espírito nunca morre. Eles criam que toda pessoa mais favorecida possuía um espirito protetor, que chamavam ‘ka’, diziam que ele permanecia com a pessoa durante a vida, para a guiar nessa vida por caminhos selecionados e que influenciava no futuro após a morte. Morrendo o egípcio, o seu ka o esperava do outro lado do Grande Rio.

Nos tempos mais antigos, acreditavam que só os reis possuíam o ‘ka’, por isso, os mumificavam e colocavam junto da tumba seus pertences pessoais, para o ‘ka’ os levar junto. Criam que o ‘ka’ dos reis iria para alguma estrela celestial. Por esse motivo os reis construíam pirâmides com uma pequena saída para que essa alma saísse em direção de sua estrela, conforme estudos do ‘National Geografic’. Mais tarde passaram a crer que todas as pessoas possuíam um ‘ka’.

Os hindus imaginaram o ‘atman’ que seria um espírito presente no corpo. Os chineses inventaram outra forma de crer, entendiam que havia dois aspectos no ser humano, o yahg e o yin, a alma e o espírito. Os budistas crêem em reencarnação até atingir o Nirvana, a paz absoluta. Os espíritas, que surgiram no séc. XIX, crêem na reencarnação da alma em busca da perfeição. Enfim, todas as crenças pagãs crêem em alguma forma de alma imortal, variando de uma crença para outra.

Há algo errado nessa forma de crer. Não é admissível que o homem possa ser explicado por inúmeras formas diferentes, e todas corretas. Além disso, essas crenças surgiram da imaginação de seres humanos. É preferível ficar com a Bíblia, explicação dada pelo próprio Criador, que diz que a alma se tornou mortal por causa do pecado.

fonte: http://cristovoltara.com.br/

sábado, 27 de fevereiro de 2010

História da adoração – A alma, evolução do conceito I


Alma é uma palavra derivada do latim anǐma, que se refere ao princípio que produz o movimento ao que é vivo. Dessa palavra derivam outras, como animal, que se move; animador, que vivifica a um ambiente. Esse conceito é coerente com o que diz a Bíblia. Em Gênesis 2:7, onde diz que alma vivente é a soma de matéria com a respiração. Essa soma produz um ser vivo capaz de se mover.

No entanto, para as religiões, com raras exceções, alma é uma essência vital que nunca morre, e que se separa com a morte apenas do corpo. O fundamento dessa forma de crer se explica por meio de uma passagem bíblica que encontramos em Gênesis 3:4, quando a serpente, que serviu de canal mediúnico a Lúcifer, disse a Eva: “é certo que não morrereis”. Para quase todas as formas de fé, valeu essa palavra, não a que DEUS pronunciou em Gênesis 2:17, “no dia em que dela comeres, certamente morrerás.” O conceito de alma que a maioria das pessoas aceita não vem das escrituras inspiradas por DEUS, mas da mentira mais bem sucedida de todos os tempos, a de Gên 3:4, refinada pela antiga filosofia grega.

As conotações que o termo "alma" geralmente transmite à mente da maioria das pessoas provêm primariamente, não do uso dos escritores bíblicos, mas da antiga filosofia grega. Os antigos escritores gregos aplicavam psy.khé de vários modos, e não eram coerentes, suas filosofias pessoais e religiosas influenciando seu uso do termo. Segundo os léxicos grego-inglês, fornecem definições tais como "o Eu consciente" ou "ser vivente (humano ou animal)". Até mesmo em obras gregas não-bíblicas, o termo era usado para animais. O termo hebraico para alma é né.fesh. Num sentido literal, exprime a idéia de um "ser que respira" e cuja vida é sustentada pelo sangue. Os termos das línguas originais (hebraico: né·fesh; grego: psy·khé), segundo usados nas Escrituras, mostram que a “alma” é a pessoa, o animal ou a vida que a pessoa ou o animal usufrui.”

As pessoas do mundo inteiro preferem a conotação de alma que não corresponde à definição bíblica. E os líderes religiosos não se importam em esclarecer o erro, pois eles mesmos estão confundidos, e persuadidos pela mentira de Lúcifer. Tanto o mentiroso original, quanto esses líderes, tem o mesmo interesse, manter adeptos sob seu poder, mesmo que seja por meio de um engano fatal. Mas a Bíblia não diz em lugar algum que “temos” uma alma, mas sim, que “somos” uma alma vivente. A simplicidade da expressão bíblia é substituída pela falsidade. As pessoas preferem aceitar que nunca morrem, pois isso é mais confortável às suas mentes. É bem mais comprometedor aceitar que, pecando se morre, e que para não morrer, precisa ser transformado por JESUS, e depois, precisa obedecer aos Seus mandamentos.

As Escrituras nos dois Testamentos mostram que alma é material, tangível, visível e mortal. A própria Igreja Católica o aceita, embora ensine o contrário. “A New Catholic Encyclopedia (Nova Enciclopédia Católica) diz: “Nepes [né·fesh] é um termo de muito maior extensão do que nossa ‘alma’, significando vida (Êx 21.23; Dt 19.21) e suas várias manifestações vitais: respiração (Gn 35.18; Jó 41.13[21] ), sangue [Gn 9.4; Dt 12.23; Sl 140(141).8 ], desejo (2 Sm 3.21; Pr 23.2). A alma no A[ntigo] T[estamento] significa, não uma parte do homem, mas o homem inteiro — o homem como ser vivente. Similarmente, no N[ovo] T[estamento] significa vida humana: a vida duma entidade individual, consciente (Mt 2.20; 6.25; Lu 12.22-23; 14.26; Jo 10.11, 15, 17; 13.37).” — 1967, Vol. XIII, p. 467.”

Esse tema será motivo de grande controvérsia no final dos tempos. Ele é importante a todos, pois envolve a maior de todas as mentiras.

Fonte das citações: http://pt.wikipedia.org/wiki/Alma - capturado em 28-09-2009

Fonte: http://cristovoltara.com.br/

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

História da adoração – A imortalidade da alma se espalha


Sobre o assunto da imortalidade da alma, povos e religiões tem crenças diferentes. Mas o que os identifica é a crença de que existe uma alma que não morre, ao contrário do que DEUS ensina. De Babilônia veio a doutrina, e com a confusão das línguas se espalhou na formação das nações do mundo. Assim se desenvolveu uma religião falsa baseada na mentira de Lúcifer aplicada a Eva e seu marido: “É certo que não morrereis” Gên 3:4.

No Irã e no Império Persa os mortos eram enterrados com suas melhores roupas para disporem na outra vida. Os egípcios tinham na imortalidade da alma uma crença fundamental. Osíris era o deus principal do além da vida. Por isso preservavam os corpos dos mortos para permitir reencarnação, se fosse o caso. Na Grécia, Pitágoras (matemático) defendia que a alma era imortal. Tales de Milleto, o primeiro filósofo conhecido achava que a alma era imortal, e ela existia também nos animais e nas plantas, até nas rochas, no vento e no imã. Assim também Sócrates e Platão, e os outros filósofos defendiam existir uma alma imortal. Na Índia é aceita em todas as religiões como no budismo, jainismo, siquismo, hinduísmo, assim em toda Ásia Oriental. “A lei do karma, da causa e efeito, combinada com a imortalidade da alma e a possibilidade de reencarnação funcionavam perfeitamente como lei moral, anunciando a recompensa ou a punição na próxima vida.” O budismo por exemplo, prega um ciclo de mortes e de renascimentos de aperfeiçoamento até atingir a Paz. Com variações às crenças na Índia, na China, Japão e no Tibet aceita-se a imortalidade. No Xintoísmo, por exemplo, se acredita que a alma sobrevive à morte. Os enlutados fazem cerimônias para pacificar a alma do morto que não fosse boa pessoa. Eles tem um culto aos espíritos dos antepassados, e com o tempo a alma pode se tornar um deus e vir a ser um guardião ancestral.

“Para o taoísmo o objetivo da vida é harmonizar a atividade humana com Tao, o “caminho da natureza”. Tao é o princípio governante do Universo, não teve princípio nem terá fim e se a pessoa conseguir viver de modo natural (conforme com a natureza) participa de Tao e se torna eterna, como ele. Os taoístas fazem experiências de meditação, exercícios respiratórios e dieta severa em busca do equilíbrio físico e mental que resulta da combinação das forças opostas yin e yang (feminina e masculina).”

O confucionismo, de Kung Fu Tse, preocupa-se com o Além. Faz culto aos antepassados e cerimônias em que envolvem os mortos. Até entre os judeus se infiltrou a crença na imortalidade da alma. Filo, um filósofo judeu, influenciado por Platão do qual era discípulo, defendeu a idéia de que na morte a alma retorna ao seu estado pré-natal original. Ela volta ao mundo espiritual. Os rabinos do Talmude (livro das tradições judaicas escrito após o século II dC) acreditavam na continuidade da vida da alma após a morte do corpo. Criam na preexistência da alma. A Cabala ensina até a reencarnação.

No cristianismo JESUS cria na ressurreição da carne e não na imortalidade da alma. Mas a partir de meados do segundo século da era cristã, a filosofia grega platônica influenciou muitos líderes da igreja, como Orígenes (185–254) e Agostinho de Hippona (354–430), esse neoplatônico. E a crença na imortalidade invadiu o cristianismo, e não foi revogada pelo protestantismo, senão pelo adventismo, no século XIX.

No islamismo, surgido com Maomé em 632 dC, o Corão registra que a alma é imortal, que continua viva após a morte e que as almas premiadas viverão num paraíso após a morte do corpo e as condenadas vão para o inferno.

Assim a mentira que nos fez cair em desgraça continua fazendo o mesmo efeito ao longo dos séculos e dos milênios. Se muitas leis não pegam, essa mentira pegou! Satanás é um mestre na mentira, e as pessoas, em maciça maioria acreditam nela.


Fonte: http://cristovoltara.com.br/



quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

O amor ao dinheiro é raiz de todos os males


Homem vive sem dinheiro nenhum porque quer


Mark boyle abriu mão de uma vida confortável em Bristol, na Inglaterra. Esse economista, que faturava o equivalente a R$ 10 mil por mês, jogou tudo para cima e passou a viver sem um centavo no bolso.


Você vai conhecer agora um homem que vive sem dinheiro nenhum e porque quer. Quem apresenta esse inglês é o correspondente Marcos Losekann.

Ele não vê a cor do dinheiro há 15 meses e ainda ri à toa. Mark Boyle, 30 anos de idade, formado em economia, vive num trailer que ia para o ferro velho. O fogão é à lenha e a madeira é coletada nas matas da redondeza. Telefone só do tipo pré-pago, mas sem crédito, apenas para receber chamadas. Higiene pessoal, no rio, com a pasta de dente e o sabonete feitos de cartilagem de peixe e farinha de sementes de erva doce.

Mark boyle abriu mão de uma vida confortável em Bristol. Esse economista era dono de uma loja de alimentos orgânicos, faturava o equivalente a R$ 10 mil por mês. Tinha uma boa casa, carro do ano, frequentava restaurantes, cinemas, teatros.

De uma hora para outra jogou tudo pra cima e passou a viver sem um centavo no bolso. O que era para ser uma simples experiência virou um exemplo de vida para lá de alternativa.

Mark explica que vivia estressado, em meio a contas, extratos bancários, dívidas. Desde que decidiu encarar essa nova vida, não sabe mais o que é ter uma dor de cabeça.

Ele concorda que no mundo atual seria impossível abolir o dinheiro, mas acredita que em pequenas comunidades, mesmo na cidade, o sistema de troca poderia substituir grande parte das transações comerciais.

As roupas que usa, por exemplo, foram pagas com verduras. “Revirando latas de lixo, descobri que um terço da comida que as pessoas compram no supermercado é jogado fora. Com o desperdício semanal de uma única família britânica de porte médio, daria para fazer um banquete para 50 pessoas. Isso pode e precisa ser mudado”, diz Mark.


Nota:" Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores." I Timóteo 6:10



sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Testemunho

“Não é somente pregando a verdade, ou distribuindo literatura, que seremos testemunhas de Deus. Lembremo-nos de que uma vida semelhante à de Cristo é o mais poderoso argumento que pode ser apresentado em favor do cristianismo, e que o cristão que não é fiel à sua profissão causa mais dano ao mundo do que um mundano”

Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 9, p. 21

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

O VERDADEIRO SORRISO DA ALMA


Vinícius Mendes de Oliveira

“Rogo-vos pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos como um sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não vos conformeis a este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.” Romanos 12: 1 e 2

O ser humano foi criado com o propósito de louvar a Deus. Tudo o que somos, tudo o que temos, todos os talentos com os quais nascemos ou mesmo aqueles que desenvolvemos só têm razão de ser se forem utilizados para a adoração ao Senhor.

O pecado, todavia, cumpre o propósito de desviar-nos de nossa finalidade primeira (adorar a Deus) já que nasceu no coração de Satanás, aquele que queria ser adorado no lugar de Jesus.

Valdeci Lima escreveu uma bela poesia a qual intitulou de O sorriso da Alma. Segundo ele, essa melodia foi escrita após perceber que a verdadeira gratidão a Deus é incapaz de ser comunicada plenamente pela limitada linguagem humana. Valdeci cita o exemplo de um bebê recém-nascido: a criança ainda não fala, no entanto recebe toda proteção, cuidado, carinho e alimentação de sua mãe. O bebê nessa fase sente-se grato a sua mãe por todos esses préstimos, mas não tem linguagem verbal para pronunciar um sonoro e sincero obrigado. O que ele faz então: do fundo do coração permite que seus lábios ligeiramente se abram, deixando desabrochar um belíssimo sorriso de agradecimento.

Valdeci diz que assim se expressa a verdadeira gratidão. Quando a linguagem é incapaz de exprimir o louvor, precisamos aprender a sorrir com a alma. Isso é louvar.

Refletindo sobre tudo o Deus fez por nós, em Cristo, percebemos nitidamente que por mais bela e rebuscada que possa ser a linguagem de alguém esta nunca será capaz de expressar a gratidão por tudo o que Deus tem feito por nós.

É por isso que existe o louvor: o sorriso da alma.

Mas o que é louvar? Seria cantar apenas? A verdade é que a música é um dos matizes artísticos do louvor. Entretanto existem formas diversas de louvar. Podemos louvar cantando, orando, pregando, trabalhando, comendo; enfim, de várias formas. Louvar é expressar a Deus nossa mais genuína gratidão. Louvar, segundo Paulo, é apresentar os nossos “corpos como sacrifício vivo, santo e agradável a Deus”. O que seria isso? A resposta é simples: é permitir que a nossa mente seja plenamente dirigida por Deus de tal forma que nosso corpo possa realizar as obras que agradam a Deus.

O texto de Romanos 12: 1 e 2 diz que isso só é possível se não nos conformarmos com este século. Esta expressão do apóstolo remete ao significado de não termos a mesma forma das pessoas que vivem no tempo em que vivemos. Paulo nos convida a sermos diferentes.

O tempo em que vivemos chama-se Pós-modernidade. Esta é uma época em que tudo é relativo, os valores se inverteram e que não existem mais verdades absolutas. O resultado disso é o que temos visto no mundo: uma forte e crescente rejeição a Deus e Sua Palavra, sensualismo, materialismo, hedonismo, individualismo e muitos outros ismos.

As pessoas, portanto, que vivem de acordo com os padrões estabelecidos pela pós-modernidade não podem (porque não conseguem) adorar a Deus. Foram programadas para outro propósito, não para esse. A verdade é que isso é tudo o que Satanás queria. Obviamente, não existem limitadores para a obra do Espírito Santo. Logo, mesmo um relativista pós-moderno pode ser plenamente transformado por Deus. Mas o que quero destacar é o trabalho cultural do inimigo que, por meio sutis estratégias, quase que automatizou o homem contra Deus e Sua Palavra.

O que Deus espera então de um jovem adventista que nasceu neste tempo? O senhor espera que você não se conforme com este mundo (perceba o significado etimológico da palavra conforme: não tenha a forma de), seja diferente. Não imite os ícones pós-modernos. Não pense como eles, não fale como eles, não se vista como eles, não coma como eles, não vá aos lugares que eles vão; enfim, seja diferente. Deus sonha como uma juventude que não queira imitar jogadores de futebol, atores e atrizes ou modelos. O sonho de Deus é ver sua juventude imitando a Cristo. Como o Senhor anseia em ver jovens portando-se como os heróis bíblicos que estavam dispostos a dar a sua vida para ser diferentes do mundo e mais semelhantes a Jesus!

Sabe, tenho descoberto que o verdadeiro louvor pretende fazer Deus feliz (Is. 53:11). Jesus sente-se feliz quando vê Seus filhos tendo uma postura de gratidão por tudo aquilo que Ele fez. Não que isso habilite alguém para a salvação, porque esta é única e exclusivamente pela graça de Deus. Mas a atitude de louvar a Deus com a vida expressa uma genuína gratidão pela salvação em Cristo. Louvar a Deus é mais do que falar ou cantar; louvar a Deus é permitir a Ele ser o Senhor de nossa vida porque Ele nos salvou. É fazer o Senhor sentir que valeu a pena Seus sacrifício na vida de mais uma pessoa. Descobri que o verdadeiro louvor deve ser oferecido a Deus; é para Ele, não para nós. Por isso, devemos nos preocupar em apresentar a Ele aquilo que Ele gosta. Sabe, Deus gosta de boa música, de arte, de nossas habilidades e talentos, mas acima de tudo o que Ele mais aprecia é uma vida que renuncia este mundo e se rende totalmente a Ele. Sorrir com a alma, portanto, é pôr um sorriso nos lábios de Jesus.

Vinícius Mendes de Oliveira é professor de Língua Portuguesa do Ensino Médio do IAENE, aluno do 5º período do SALT-IAENE e mestrando em Sociologia e Cultura na UFRB

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Sermão - Sistema de Proteção do Cristão


Sistema de proteção do cristão

Em todos os esportes, os competidores vão a um campeonato em busca sempre de dar o seu melhor e sempre com o objetivo de ser campeão.

Certas vezes encaram o campeonato como uma guerra literalmente.

Interessante é que em todos os esportes os atletas utilizam roupas especiais para enfrentar as disputas, inclusive situações intensas de adversidades.

Chamaria estas roupas especiais “sistema de proteção”.

O “sistemas de proteção” dos pilotos de formula 1, por exemplo, custa 25 mil reais. Ele possui capacete à prova de bala, o que salvou o piloto Felipe Massa, luvas, calça, macacão, hans, sapatilha, meias, blusas. Todo esse material possui a vantagem de agüentar 12 segundos de incêndio, o que na formula 1 é muito tempo para apagar o fogo.

No futebol, o “sistema de proteção” do jogador é muito mais simples.

Colocou uma chuteira, meião e às vezes caneleira, está pronto para a batalha. Com no máximo 150 reais o atleta pode ir a campo enfrentar o adversário da sua mesma espécie.

Já dizia um treinador meu: “temos que matar um leão por dia para vencer esta guerra.”

E nós, cristãos e atletas de cristo, temos algum “sistema de proteção” para enfrentarmos em nossa guerra?

Graças a Deus que sim.

“Sistema de proteção” é como designa o dicionário Houaiss a palavra armadura.

E Deus nos deixou uma armadura potente e forte para vencermos neste grande conflito (Daniel 10:1)

Esta armadura está descrita na epístola de Paulo aos Efésios no capítulo 6 do versículo 10 ao 18.

Vamos abrir a Palavra de Deus. Mas antes, vamos pedir orientação do Espírito Santo para nos dá entendimento da sua Palavra.

10 No demais, irmãos meus, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder.

11 Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo.

12 Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais.

13 Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes.

14 Estai, pois, firmes, tendo cingidos os vossos lombos com a verdade, e vestida a couraça da justiça;

15 E calçados os pés na preparação do evangelho da paz;

16 Tomando sobretudo o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do maligno.

17 Tomai também o capacete da salvação, e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus;

18 Orando em todo o tempo com toda a oração e súplica no Espírito, e vigiando nisto com toda a perseverança e súplica por todos os santos,

Quando Paulo escreveu Efésios ele estava em prisão domiciliar e sempre tinha um soldado romano ali de dia e de noite para evitar que ele escapasse.

Podemos até imaginar Paulo escrevendo a epístola e quando ele olhava para cima contemplava a armadura do soldado. E ele menciona parte por parte da armadura do soldado romano, traduzindo-a em termos cristãos.

Vamos a elas.

Primeiramente devemos nos fortalecer no Senhor, vs. 10. João 15:5 nos diz que sem Jesus nada podemos fazer e Paulo afirma que podemos tudo em Jesus. São três as expressões que nos convida a termos forças em seu poder (fortalecidos, força e poder).

Nota-se que esta leitura nos diz muito sobre a vida cristã prática. E o andar do cristão foi descrito como uma batalha, um conflito mortal no qual ele está alistado contra o poder de Satanás e suas hostes.

E nessa caminhada temos que nos esforçar para não correr em vão, nem se esforçar inutilmente como diz Paulo em Fl 2:16.

Aqui encontramos o motivo porque precisamos de toda a armadura de Deus Vs. 12 diz: Por que a nossa luta não é contra o sangue nem carne, e sim contra os principados e potestades ...

Vs. 13 - Para que possais resistir. Vs. 14 Estais, pois, firmes. Observe que a passagem fala de ambos, resistir e estar firme. O primeiro é a capacidade de vencer a luta, manter a posição; o último mostra o resultado do conflito.

Vs. 14 – “Cingindo-vos com a verdade” – pode-se ler também “preso a cinta”. Devemos estar presos a verdade, pois a mentira é uma das mais poderosas armas de Satanás. Com a verdade o cristão se move livre e rapidamente porque em qualquer situação conhece a verdade.

No mesmo versículo vem outra parte da armadura que é a “couraça da justiça”.

A couraça é uma armadura feita de metal ou couro, e era usada por soldados sobre o peito e as costas para protegê-los de golpes dos inimigos. Quando o homem está revestido da justiça é inexpugnável (invencível, resiste a qualquer investida). (Aplicar a vida prática). Saiba que se você for atacado por algum amigo no trabalho, na faculdade, na escola, enfim, em qualquer lugar que você sofrer um ataque, se você estiver revestido com a couraça da justiça jamais será derrotado contra as investidas do inimigo.

Vs. 15 – “Calçai os pés com a preparação do evangelho da paz” – Devidamente calçado podemos enfrentar qualquer terreno e obstáculos que estejam em nossos caminhos. E também é um sinal que o cristão está preparado para a marcha e está sempre disposto a comunicar a boa notícia de Cristo aos que não conhecem.

Vs. 16 – o 4º elemento da armadura, “o escudo da fé”. Durante todo período da história o inimigo de Deus sempre lançou dardos de fogo contra as verdades absolutas que estão na Palavra de Deus. E quem não esteve preparado com o escudo da fé, foi atingido fortemente no coração e parou de circular as verdades pelas suas veias.

A palavra que Paulo usa para escudo não se aplica ao relativamente pequeno escudo redondo, mas sim ao grande e oblongo que levava o guerreiro pesadamente armado. Uma das armas mais perigosas nas guerras da antigüidade era o dardo aceso. Era um dardo que levava na ponta uma estopa empapada em breu. Esta estopa era acesa ao arrojar o dardo. Mas o grande escudo oblongo era a arma própria para extingui-lo. O escudo era feito de duas placas de madeira grudadas. Quando um desses dardos chocava-se com o escudo cravava-se na madeira e a chama se extinguia sozinha. A fé pode enfrentar os dardos da tentação. Para Paulo a fé é sempre plena e perfeita confiança em Cristo. Isto significa que a fé é sempre uma estreita relação pessoal com Cristo; quando partimos estreitamente unidos a Cristo nos vemos livres da tentação.

Vs. 17 – “Capacete da salvação” Quem salva é Jesus. Numa guerra o soldado jamais pode tirar o seu capacete. Bem assim precisa ser os cristãos em toda a sua caminhada, sem tirar o capacete, sempre com Jesus em nossa cabeça, sendo o nosso foco.

“A espada do Espírito, que é a palavra de Deus.” A única arma ofensiva do crente é a palavra de Deus. Ela é comparada com a espada romana, curta e desenhada para o combate corpo-a-corpo. A palavra de Deus é uma arma que se usa ao mesmo tempo para a defesa e para o ataque. A palavra de Deus é a arma para nos defender contra o pecado e para atacar e vencer o pecado do mundo. como Jesus usava as escrituras (MT 4:1-11; LC 4:1-13)

Os cavaleiros de Cromwell lutavam com a espada numa mão e a Bíblia na outra. Jamais poderemos derrotar os inimigos de Deus ou ganhar as batalhas divinas sem o Livro divino.

E por fim a 7ª parte (perfeição) da armadura do cristão, a oração. É a respiração da alma, o meio de nos comunicarmos com o nosso Pai do Céu.

Ela precisa CONSTANTE, INTENSA e SEM EGOÍSMO.

E qual a recompensa do cristão que se veste da armadura de Deus?

Apocalipse 1:7 diz: “Eis que vem com as nuvens...” e Apocalipse 2:11 “O vencedor de nenhum modo sofrerá dano da segunda morte.”

Ou seja, quando Jesus voltar, os que lutaram com Jesus, revestidos de todas a armadura, não sofreram mais.

E herdará um novo céu e uma nova terra. Apocalipse 21:1-5.

O vencedor herdará todas estas coisas, e ainda será chamado filho de Deus.

Se você não está com o seu sistema de proteção ainda há tempo. E neste momento aceite a armadura que Deus recomendou para você.

E se você já está com esta armadura, continue com ela até o fim, e você ganhará a melhor das recompensas, que é viver eternamente ao lado do nosso Salvador.

Oração final.