terça-feira, 25 de agosto de 2009

COMO ESTAREI QUANDO VIER O FIM?



Hoje no culto matinal em minha residência houve um momento maravilhoso quando falamos sobre a volta de Jesus.

Ouvimos o louvor “Ele Virá” com Leonardo Gonçalves e Laura Morena (o vídeo que está acima), e sentimos a presença divina do Espírito Santo em nosso meio nos impressionando a meditar sobre a volta de Jesus.

Na letra da música há uma parte que nos convida a refletir e questionar: Como estarei quando vier o fim?

Minha esposa em lágrimas abriu seu coração e convidou aos presentes (entre eles familiares que não se entregaram a Jesus) a entregarem suas vidas a Jesus, pois o fim está próximo.

Mas como será a volta de Jesus? Ele prometeu que irá voltar? Podemos marcar uma data para a sua volta?

Em João 14:1-3, “Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar. E quando eu for, e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também.”, fica claro a promessa que Jesus nos fez que voltará para nos buscar e nos dá uma vida eterna, mas ninguém sabe o dia e hora deste acontecimento (Mateus 24:36).

Portanto temos que viver como se Jesus fosse voltar hoje, agora.

Se o fim fosse hoje, você estaria preparado?

Jesus Virá com poder e glória, acompanhado de milhares e milhares de anjos; virá como ladrão, tomando muitos de surpresa; e aparecerá de maneira pessoal, literal e todo olho O verá. (Mateus 24:30; Apocalipse 1:7; Atos 1:11; 2 Pedro 3:10).
Jesus está te fazendo um convite agora:

“Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas.” Mateus 11:28-29
Em lágrimas como minha esposa ficou, o seu anjo da guarda também te convida a aceitar Jesus como seu Salvador pessoal.

Aceite a este Deus de amor e todos os dias considere: como estarei quando vier o fim?

Patrício Darvisson

domingo, 16 de agosto de 2009

LOUVOR DA SEMANA

A fé não está a venda

“Assim como, no meio do povo, surgiram falsos profetas, assim também haverá entre vós falsos mestres, os quais introduzirão, dissimuladamente, heresias destruidoras…e muitos seguirão as suas práticas libertinas, e por causa deles, será infamado o caminho da verdade; também, movidos por avareza, farão comércio de vós, com palavras fictícias; para eles o juízo lavrado há longo tempo não tarda e a sua destruição não dorme”. (II Pedro 2:1-3 – Versão Bíblica Almeida Revista e Atualizada).

Estas são as palavras atribuídas ao discípulo de Jesus Cristo, chamado Pedro, mas poderiam ser as palavras de algum grande pensador moderno que trate de liderança religiosa ou secular. O grau de pertinência das palavras inspiradas de Pedro é comprovado pelo noticiário cotidiano. A expressão “farão comércio de vós (ou vocês)” encontra eco hoje na mente de muita gente que é vítima ou praticante da comercialização da fé. Sim, definitivamente para muitos oportunistas e aproveitadores inescrupulosos a fé virou produto que já gera, também, como podemos assistir nos últimos dias, a uma guerra entre emissoras de TV. Claro que não somos ingênuos e sabemos que a luta de duas grandes redes de televisão brasileiras (Globo e Record) se dá por dinheiro (audiência, espaço na mente humana consumidora voraz de dados e informações). Cada uma delas usa as armas que dispõe para atacar a outra. E ambas exploram as fragilidades da concorrente para tentar desgastar sua imagem perante o público.

Mas, por trás dessa batalha motivada pela ganância, está a mercantilização de algo que não é produto, mas que assim passou a ser considerada. A fé. Não, prezados leitores, a fé não é mais um produto a ser trabalhado pelas equipes de marketing com a finalidade única e exclusiva de ser vendido a um determinado custo. Ao contrário do que se começou a se pregar e propagar há alguns anos no meio religioso e que agora virou assunto na boca da população em geral, a fé é muito diferente do que se tem apresentado em parte da mídia, parte das igrejas, parte da sociedade civil, parte do mundo corporativo.

Se você quer ter uma definição fidedigna de fé pode se direcionar a um livro que trata com propriedade do assunto: a Bíblia. Mas não comece com preconceitos, pretextos e indisposição para entender o contexto. Vá de maneira sincera e aberta para entender o que é fé. E acabará contrastando o conceito moderno e distorcido de fé com o conceito antigo, mas atual descrito através dos vários autores da Bíblia Sagrada.

Dizem que a fé exige barganha, ou seja, a pessoa dá dinheiro e recebe algo de volta: curas físicas, bênçãos materiais (eu disse, materiais) e garantia de uma trajetória linear sem percalços nesse mundo. Jesus Cristo, no entanto, o maior entendido de fé, falou em renúncia do próprio eu, em abnegação, em altruísmo e disse que a fé sincera poderia remover uma montanha. Nas palavras Dele, “não acumuleis para vós tesouros sobre a terra, onde a traça e a ferrugem corroem e onde ladrões escavam e roubam” (Mateus 6:19), ou então, “buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas” (Mateus 6:33). A fé tem relação com algo espiritual essencialmente. Obviamente Deus não se alegra com o sofrimento humano por falta de dinheiro ou doenças, mas aqui Ele trata de algo bem maior, a confiança e a dependência Dele. A máxima dita por Jesus, conforme João 16:33, é a de que “no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo”.

Alegam que a fé é uma atitude positiva, um estado de espírito, algo que surge e vai embora com a mesma intensidade, um sentimento fugaz, passageiro, transitório. Mas de acordo com o grande entendido, Jesus Cristo, que para alguns não passa de revolucionário ou profeta de grande importância – mas que na Bíblia é chamado de Deus mesmo – fé tem a ver com uma convicção plena a qualquer momento, ainda que não se consiga enxergar o que está à frente. Na inspiração do autor do livro de Hebreus, “fé é a certeza das coisas que se esperam, a convicção de fatos que não se veem” (Hebreus 11:1). Não é simplesmente um bom pensamento, uma “fezinha” capaz de assegurar uma bolada de dinheiro através de um sorteio.

Enfim, a fé não pode ser vendida pelo óbvio motivo de que não é um produto ou um serviço que se oferece, nem no templo e nem na lotérica. A fé é a confiança em Deus e isso não tem preço ou custo humanos. “A fé não vem de vós, é dom de Deus”, diz o apóstolo Paulo em Efésios 2:8. Consigo concluir que a fé é algo bem maior que o ser humano tenta reduzir, por interesse ou conveniência, querendo obter vantagem sem pensar que poderia ser beneficiado de maneira mais ampla ainda. É isso mesmo! Se tivermos uma fé genuína, ainda que pequena como o grão de mostarda, faremos coisas muito maiores do que simplesmente ter dinheiro ou alívio físico ou emocional. Seremos felizes de verdade porque teremos confiança e esperança.

FELIPE LEMOS

Jornalista, blogueiro e especialista em marketing

e-mail – felipex29@gmail.com

twitter – felipelemos29

fonte:


Felipe Lemos

www.felipelemos.blogspot.com

Twitter: felipelemos29

sábado, 8 de agosto de 2009

A MELHOR ORAÇÃO


Que bela estória para reflexão...


Um homem recebeu, certa vez, a visita de alguns amigos.


- Gostaríamos muito que nos ensinasse aquilo que você aprendeu em todos estes anos - disse um deles.


- Estou velho - respondeu o homem.


- Velho e sábio - disse o outro. - Afinal de contas, sempre te vimos orando durante todo este tempo. O que conversa com Deus? Quais são as coisas importantes que devemos pedir?
O homem sorriu.


- No começo, eu tinha o fervor da juventude, que acredita no impossível. Então, eu me ajoelhava diante de Deus e pedia para que me desse forças para mudar a humanidade. Aos poucos, vi que era uma tarefa além das minhas forças. Então, comecei a pedir a Deus que me ajudasse a mudar o que estava à minha volta.


- Neste caso, podemos garantir que parte de seu desejo foi atendido - disse um dos amigos. Seu exemplo serviu para ajudar muita gente.


- Ajudei muita gente com meu exemplo; mesmo assim, sabia que não era a oração perfeita. Só agora, no final de minha vida, é que entendi o pedido que devia ter feito desde o início.


- E qual é este pedido?


- Que Ele me ajudasse a mudar a mim mesmo.


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Antes de mudar os outros, peçamos ao Senhor que nos ajude a produzir uma mudança verdadeira em nós mesmos. Afinal, ser cristão é viver em NOVIDADE DE VIDA.


"Por que vês tu o argueiro no olho de teu irmão, porém não reparas na trave que está no teu próprio? Como poderás dizer a teu irmão: Deixa, irmão, que eu tire o argueiro do teu olho, não vendo tu mesmo a trave que está no teu? Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho e, então, verás claramente para tirar o argueiro que está no olho de teu irmão" (Lucas 6:41-42).
fonte: http://prgilsonmedeiros.blogspot.com/

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Quem confia nas suas riquezas cairá


“Quem confia nas suas riquezas cairá, mas os justos reverdecerão como a folhagem.” Provérbios 11:28.

Augusto e Adela formavam um casal aparentemente feliz, até que Adela conheceu o evangelho e se deparou com princípios de vida que ignorava. Augusto acreditava que Adela era ingênua demais para acreditar nas “tolices” antigas da Bíblia.

Juntos, tinham construído uma grande fortuna. Mas Adela reconhecia que não teriam conseguido todo esse dinheiro se não tivessem entrado no terreno da desonestidade, da mentira e da boa-fé das pessoas – coisas que não estava mais disposta a praticar, agora que conhecia os princípios espirituais e morais que a Bíblia ensina.

Foi então que começaram as discussões e desavenças. Ambos moravam na mesma casa e eram proprietários da mesma empresa, mas passaram a ter conceitos completamente diferentes da vida e dos negócios. A situação ficou insustentável, e a consequência natural foi o divórcio.

Adela ficou insegura com a separação. Tinham dois filhos pequenos e, embora tivesse feito tudo para salvar o casamento, chegou à conclusão de que, se quisesse ser leal à sua consciência e a Deus, teria que aceitar aquela solução inevitável.

Augusto se aproveitou da fragilidade da esposa e dos princípios que agora orientavam a vida dela, e se apoderou da empresa, deixando-a praticamente na miséria. O único Deus que ele reconhecia era o dinheiro, e o tinha em abundância. Em seu coração, não havia lugar para a generosidade, nem para a compreensão. Argumentava que a esposa estava vivendo a vida que escolhera para si.

O tempo passou. Cinco anos. No início, Adela parecia grama seca e sem vida. Parecia... A realidade era outra, porque ela acreditava nas promessas divinas e estas diziam que ela “reverdeceria”. E assim foi. Começou outra empresa nos fundos de sua casa, com a ajuda de alguns vizinhos. Hoje, ela tem uma florescente empresa de alimentos pré-cozidos.

Augusto faliu, vítima de suas ambições desmedidas. Você não acha que vale a pena pensar na experiência de Augusto e Adela? Sim, porque “quem confia nas suas riquezas cairá, mas os justos reverdecerão como a folhagem”.

Alejandro Bullón

fonte:
www.MinisterioBullon.com
www.MinisterioBullon.blogspot.com

domingo, 2 de agosto de 2009

sábado, 1 de agosto de 2009

Brasil - Vaticano: um acordo "gravíssimo"

Na contramão do mundo, o presidente Lula entra no campo religioso longe dos olhos da sociedade brasileira. Em novembro de 2008, ele foi a Roma e viu o papa. Foram 24 minutos de conversa privada no escritório privativo de Bento 16. "Muito obrigado, presidente, pelo acordo que será assinado hoje", agradeceu o representante de Deus na Terra [sic]. Não era um encontro de estadistas. Era uma reunião do chefe supremo da Igreja com o líder popular da maior nação católica do mundo (125 milhões de fiéis entre 190 milhões de brasileiros). O agradecimento tinha sentido porque o Brasil se rendia a anos de pressão do Vaticano para ampliar a força do ensino religioso nas escolas públicas do ensino fundamental. O papa não conseguiu tornar "obrigatório" o ensino, mas formalizou uma intrusão impensável nas escolas de um país que se diz laico e soberano.

O arcebispo Dominique Mamberti, chanceler das Relações Exteriores do Vaticano, tentou disfarçar: "Não são privilégios porque não se pode chamar de privilégio o reconhecimento de uma realidade social tão importante como é hoje em dia a Igreja Católica no Brasil." Diplomático, o bispo defendeu-se: "O acordo não afeta em nada os cidadãos de outros credos, já que garante o pluralismo religioso, assim como o laicismo saudável." O Brasil não se espantou com a condicionante, talvez por ter padecido muito tempo da "democracia relativa" dos militares, que guarda certa isonomia com o "laicismo saudável" dos padres.

O acordo de 20 artigos parecia inspirado pelos diabólicos atos secretos do Senado brasileiro: estranhamente, não foi discutido previamente com o principal interessado, a sociedade brasileira. "É uma autêntica Concordata com a Santa Sé que, além de ter sido preparada na clandestinidade, sem qualquer aviso ou debate, confronta o espírito da Carta Magna e os fundamentos de um Estado secular", protestou o jornalista Alberto Dines. "Por que o sigilo? Que tipo de pressão o governo sofreu? Como o presidente Lula faz isso sem abrir para a discussão?", perguntou a professora Roseli Fischmann, que coordena há 20 anos o grupo de pesquisa "Discriminação, Preconceito, Estigma" da Universidade de São Paulo (USP). Falando ao portal iG, Fischmann classificou o acordo de "gravíssimo" pelo que representa: "É uma violência à pluralidade de crenças da população, fere a democracia e cria cidadãos de segunda classe – o católico e o não-católico."

Por trás dos sorrisos de Bento e de Lula paira uma nuvem pesada, segundo a professora: "O acordo não contempla a liberdade de consciência. Não querer dar religião para os filhos é o direito da família. Isso não os torna menos cidadãos brasileiros. Ser ateu ou agnóstico é um direito de foro íntimo. É absolutamente estigmatizador e criará a cultura de que não é íntegro quem não teve ensino religioso."

Um dos maiores riscos, segundo a pesquisadora da USP, está no fim do documento, no Art. 18, que reza: "O presente acordo poderá ser complementado".

Fischmann traduz a ameaça ali inoculada: "Isso dá espaço para que a Igreja intervenha em questões como o aborto, casamento de pessoas do mesmo sexo, pesquisas com células-tronco, entre outras" [e aqui mora o perigo para outros cristãos não-católicos]. A professora deposita sua fé no Congresso Nacional, que precisa ratificar o acordo quase confessional firmado entre Lula e Bento 16: "Se ele passar no Parlamento, o Brasil dá poder à Igreja e veta a si mesmo. É preciso uma grande movimentação para que os parlamentares compreendam que o acordo contraria a Constituição e volta o Brasil 120 atrás, quando a República separou Igreja e Estado."

O jornal Correio Braziliense mostrou em três edições (12 a 14 de julho) que os temores insinuados em Roma já assombram as escolas brasileiras. Um estudo inédito – "Ensino religioso: qual o pluralismo?" –, financiado pela Universidade de Brasília (UnB) e pela Comissão de Cidadania e Reprodução, prova que a Igreja já transborda os limites da Lei de Diretrizes e Bases (LDB), que determina como facultativo o ensino da religião e limita suas aulas a alunos do ensino fundamental. Na prática, porém, só metade dos 27 estados brasileiros cumpre a lei, restringindo o ensino religioso às escolas da 1ª à 8ª série, sem incluir a disciplina na carga obrigatória de 800 horas anuais. Oito estados (entre eles RS, PR, BA e DF) estendem as aulas de religião ao ensino médio ou infantil, outros oito (entre eles SP, PE, CE e PA) contabilizam a disciplina na carga obrigatória, desrespeitando o caráter facultativo da lei.

(Parte o artigo "O Brasil entra em campo", publicado no Observatório da Imprensa)

Nota: Céticos, agnósticos e ateus se exasperam com esse acordo. Mal sabem eles que essa é exatamente a trilha por onde os eventos finais caminham. Já estava tudo bíblica e profetimente previsto. O Estado voltará a dar as mãos à Igreja Romana. Esse acordo com o Brasil é apenas um ensaio disso. Leia o livro O Grande Conflito, escrito há um século. Você terá algumas surpresas...[MB]

Fonte: http://criacionista.blogspot.com/