quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

FELIZ 2009. TENHA UM NOVO NASCIMENTO


Mais um ano chegando ao fim e novamente, como em todos os outros anos que iniciaram e já acabaram, começamos a traçar novos projetos, formular novos sonhos, traçar metas diferentes e acima de tudo querer concertar o que se fez de errado no ano anterior.
Quase sempre buscamos como meta um novo carro, um melhor salário, roupas novas, uma nova casa, enfim, queremos sempre conquistas materiais maiores do que já alcançamos, porém, o que traçamos pra nossa vida espiritual?
Proponho para nossa vida espiritual que venhamos a experimentar um novo nascimento em Cristo, e deixarmos que o Espírito Santo nos guie nesta caminhada para uma nova vida em 2009. Mas como conseguir isto? Vamos aos passos*:
1. Ter Jesus como centro e foco de sua vida – “Aquele que tem o Filho tem a vida; aquele que não tem o Filho de Deus não tem a vida.” I João 5:12. Ele será nossa maior prioridade. Ele será o primeiro a quem nos volveremos para o companheirismo, e o último para quem não teremos tempo. Pois se tem um amigo que jamais nos decepcionará é Jesus Cristo. Se andarmos com Jesus e seguirmos o seu exemplo, seremos pessoas melhores e mais vitoriosas;
2. Ter profundo interesse na Palavra de Deus, a Bíblia – Como estamos tendo um novo nascimento, devemos ser famintos pela Bíblia. Um bebê recém nascido quer a todo o momento o leite materno para ficar forte e saudável, e sente fome a todo o momento. Bem assim temos que ser com a Palavra de Deus, devemos querer a todo o momento conhecer as verdades que libertam os seres humanos das garras do mal;
3. Uma vida oração – Ter um relacionamento pessoal com Deus constante, e só conseguimos esta comunicação através da oração. A oração é a respiração da alma, e essencial para podermos respirar após o nascimento. Espiritual ou fisicamente, a vida sem respiração é uma experiência muito curta;
4. Ter experiência diária nas coisas de Deus – A vida de um cristão não se resume a poucas horas do dia. Ela é um estilo de vida, um caminhar com Deus a cada hora, a cada dia. Temos que viver em pleno testemunho.
5. Admitirmos nossa condição pecaminosa – Toda vez que nos sentimos santos e que já atingirmos a justiça, estamos dando evidência inconfundível de nos termo metidos em apuros. Na compreensão da nossa fraqueza está a nossa força. Precisamos nos lembrar a cada momento que quem nos dá a força é Jesus. Não conseguimos vencer o maligno com nossas forças, precisamos das forças de Deus, pois Ele já derrotou o inimigo e nos deu a vitória através de Jesus;
6. Sentir paz interior – A partir do momento que tomamos a decisão de ter uma nova vida em Cristo, o primeiro fruto é a paz interior. O Espírito Santo nos conduz a uma paz jamais sentida. A despeito de quaisquer perturbações que enfrentarmos exteriormente, seja falta de dinheiro, doenças, enfim, qualquer problema, esse novo nascimento nos produzirá uma paz interior maravilhosa.
7. E pra finalizar, partilhar deste novo nascimento em Cristo com os outros – Precisamos pregar para o mundo o amor de Cristo por nós. Temos que ter o desejo em nossos corações de revelar aos outros o precioso amigo que é Jesus. Para que Jesus volte, temos que pregar o evangelho para todo o mundo e este é um trabalho seu e meu.
Não há trégua nessa luta, a batalha dura a vida inteira. Minha Consagração Hoje, pag. 313
Esse novo nascimento em Cristo precisa ser diário. Precisamos fazer um compromisso e não parar no meio.
Salvação inclui mais que justificação. Inclui também santificação. Inclui mais do que perdão; ela também oferece poder para a obediência e poder para o serviço.
Aceite o chamado de Jesus para um novo nascimento e com certeza você terá a maior vitória de todas: a vida eterna.

Feliz 2009.

Patrício Darvisson

* Retirado do livro: “Seu amigo, O Espírito Santo” de Morris L. Venden

domingo, 21 de dezembro de 2008

O SENTIDO DO NATAL



Mais um Natal e ano novo se aproximam. Mais caixas de cerveja estão sendo estocadas nos freezers. Mais dinheiro sendo gasto com fogos de artifício. Mais pessoas apinham as lojas em busca da roupa ideal para o reveillon e de presentes para a família. Mas, e o aniversariante? Quantas pessoas realmente se lembram de que toda essa celebração só existe porque escolheram o dia 25 para lembrar do maior de todos os nascimentos: o de Jesus? Se as pessoas, em lugar de se encher de comida e bebida, procurassem pensar no verdadeiro sentido do Natal, ficariam profundamente comovidas com a constatação de que Deus, o Criador do Universo, decidiu vir a este mundo infectado pelo pecado e assumir a forma de um frágil bebezinho. O verdadeiro sentido do Natal consiste no fato de que Deus Se identificou conosco, calçou nossas sandálias, sofreu, sentiu sede, fome e frio. Por isso mesmo, quando Ele diz que compreende nossa luta e nossas dores, está falando com a autoridade de quem as viveu ao extremo. O verdadeiro sentido do Natal reside na revelação de que Jesus pagou o preço da desobediência humana; que Ele deixou os "noventa e nove" mundos e veio até este pequeno planeta, a "ovelha desgarrada" a fim de nos oferecer a oportunidade de fazer parte da família universal de Deus.

A manjedoura, de certa forma, apontava para a cruz. O mesmo coro de anjos que anunciou a chegada do Messias emudeceria dali três décadas, ao ver Seu Mestre pendurado num bárbaro instrumento de tortura e morte. Naquela negra tarde de sexta-feira, o Filho de Deus, o mesmo que havia nascido como ser humano, morreu sem merecer a morte que nos cabia e nos ofereceu a vida eterna que a Ele pertencia. Depois de ressuscitado, Ele ascendeu ao Céu de onde havia vindo, mas prometeu voltar para nos tirar deste mundo escuro que um dia voltará a brilhar com a luz da Nova Jerusalém. A manjedoura também apontava para as ruas de ouro da santa cidade. Jesus fez tudo isso simplesmente porque ama de uma "tal maneira" que não podemos compreender. Portanto, na verdade, o sentido do Natal é você.

Desejo a você um feliz Natal e um 2009 muito abençoado. Que o bondoso Criador faça parte de todos os seus planos para o próximo ano.

Obrigado pelo apoio a este blog e continue sendo sempre bem-vindo aqui.

Michelson Borges
retirado do site http://criacionista.blogspot.com/

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

A Bíblia Responde

Pergunta: Satanás e seus anjos caídos (demônios) podem ouvir o que falamos com DEUS atráves dos nossos pensamentos? Está na bíblia?

Resposta: Amigo (a),

Graças a Deus, nosso terrível inimigo não pode ouvir nossos pensamentos, ele apenas ouve o que falamos. Mas há um ponto muito importante a ser ressaltado: Satanás foi o ser mais perfeito criado. Quando sofremos algum tipo de emoção, nosso corpo tem reações adversas. Pode ser um aumento nos batimentos cardíacos, mudança na expressão corporal ou outra coisa. Satanás sabe de tudo isso e, muitas vezes, consegue perceber o que estamos falando com Deus, ou apenas deduzir, que seja. Isso porque temos reações; ele então tenta decifrá-las a fim de usá-las contra nós.
De acordo com as Escrituras, o único que sabe os pensamentos de todas as criaturas do universo é Deus. Vejamos:
“Ouve tu nos céus, lugar da tua habitação, perdoa, age e dá a cada um segundo todos os seus caminhos, já que lhe conheces o coração, porque tu, só tu, és conhecedor do coração de todos os filhos dos homens” (1 Reis 8:39).

Mesmo que isso ocorra, não se esqueça:

Se Deus é por mim, quem será contra mim?

Um forte abraço!

Cristiane Ferreira
EQUIPE DE CONSELHEIROS BÍBLIA ONLINE
retirado do site http://www.bibliaonline.net/aconselhamentos/?acao=resposta&numero=1900&lang=BR&pagina=1

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

PROFECIAS: SERÁ QUE O DECRETO SAI AGORA?


Todos querem Obama

Prof. Sikberto R. Marks

Fenômeno possivelmente jamais visto no mundo. Um presidente recém eleito com tanto apoio global como Barack Obama. Só mesmo a eleição do papa Bento XVI que também teve uma repercussão parecida. De fato, assim, algo vai mudar nesse mundo.
Vejam só, os grandes inimigos dos Estados Unidos querem dialogar com o novo presidente! Isso era imaginável semanas atrás? Ninguém previu essa atitude do mundo.
Vai do ditador da Correia do Norte ao do Irã, de Hugo Chaves a Evo Morales. Hoje saiu a notícia de que “Morales vai a Washington tentar melhorar relações com EUA.” Como que é? Ele vai aos Estados Unidos? É isso mesmo!
Ou melhor, ele está lá. Veja parte da notícia: “O presidente boliviano, Evo Morales, iniciou hoje uma visita a Washington em meio a fortes tensões com os Estados Unidos e com a intenção de fixar as bases para melhorar a relação com o Governo que Barack Obama liderará a partir de janeiro. ... O chefe do Estado boliviano pretende estabelecer os primeiros contatos com a equipe de transição do presidente eleito, Barack Obama, algo que fontes diplomáticas bolivianas consideraram "difícil" de acontecer. Sob o mandato do primeiro presidente negro na história dos EUA, Morales quer melhorar as relações bilaterais, que pioraram bastante desde setembro por causa da expulsão mútua de seus embaixadores em La Paz e Washington.”
Será que o novo presidente Americano faz idéia do poder que o mundo está lhe oferecendo depois que as urnas falaram a ele favoravelmente? A pergunta que só a história vai responder é: o que esse homem vai fazer quando estiver no poder? Se ele assume o posto de maior poder do planeta, com apoio vindo de todo o mundo, ele faz o que quiser, e todos aplaudirão. Ele tem a maioria, as minorias que se preparem.

Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL867235-5602,00-MORALES+VAI+A+WASHINGTON+TENTAR+MELHORAR+RELACOES+COM+EUA.html
19-11-08
Celular :

BATISMO POR IMERSÃO


Existe base bíblica para o batismo de crianças por imersão?

Por Alberto R. Timm

Nas Escrituras encontramos referências à circuncisão de crianças (Gn 17:12; Lv 12:3; Lc 2:21; confrontar com Gl 5:6; 6:15), à apresentação de crianças em tenra idade ao Senhor (Lv 12:6-8; Lc 2:22-24), bem como ao fato de Cristo haver abençoado algumas crianças durante o Seu ministério (Mc 10:13-16); mas em nenhum lugar aparece, ao longo do Texto Sagrado, qualquer alusão ao batismo de crianças. Foi somente após a Era Apostólica que tanto o batismo infantil quanto o batismo por aspersão acabaram sendo incorporados ao cristianismo.
Várias evidências bíblicas mostram que durante a Era Apostólica o batismo era ministrado por imersão. Por exemplo, se o rito não fosse praticado dessa forma, que necessidade haveria de João Batista oficializá-lo onde havia “muitas águas” (Jo 3:23)? Como Jesus poderia ter saído “da água” (Mt 3:16; Mc 1:10), após ser batizado, se Ele não houvesse entrado? E que razão haveria para Filipe entrar com o eunuco na água, a fim de batizá-lo (At 8:36-39)? Além disso, a própria expressão de Paulo “sepultados com Ele [Cristo] no batismo” (Rm 6:4) só tem significado se o batismo for por imersão.
Já a ministração do batismo apenas às pessoas que tenham condições de entender o significado desse rito baseia-se (1) no fato de Cristo ter dado o exemplo, batizando-se como adulto (ver Lc 3:21-23); (2) na ordem de Cristo de que só deveriam ser batizados aqueles que previamente exercessem fé (ver Mc 16:16); (3) no ensino apostólico de que, antes de ser batizada, a pessoa deve se arrepender e crer no Evangelho (ver At 2:38; 8:36, 37; 16:30-33); e (4) no fato de não encontrarmos qualquer texto nas Escrituras que fale a respeito do batismo de crianças. Diante disso, somos levados à conclusão de que o batismo infantil por aspersão é uma prática baseada na tradição pós-apostólica, não sancionada pelas Escrituras.
Fonte: Sinais dos Tempos, maio de 1999, p. 29 (usado com permissão)

Enviar materia

Caso queira enviar alguma mensagem ou entao um artigo envie a materia para o email: pedidodeoracao@averdadeestanabiblia.web.br.com

Sucesso e que JESUS te encha de bençaos.

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

A Crise Global e Apocalipse 13:16-17


A Crise Global e Apocalipse 13:16-17

Numa palestra para investidores americanos, o presidente do Banco Central brasileiro, Henrique Meirelles, afirmou que é preciso parar com as “piadas” a respeito da crise global: “É uma situação muito, muito séria”. [1]
Sim, o economista brasileiro – vencedor do prêmio Bravo, da revista de economia Latin Trade, na categoria ‘financista do ano’ – está certo. Aquilo que surgiu como uma bolha imobiliária, uma onda de calotes no mercado imobiliário dos Estados Unidos, logo se transformou em uma crise nos mercados de ações, de crédito e de câmbio do planeta – e os efeitos já começam a chegar ao comércio, aos empregos e ao cotidiano de todos.
A crise ocupa o espaço principal e mais generoso em toda a mídia. Está estampada nas capas das principais revistas. É destaque nas manchetes dos jornais – o principal jornal do país, Folha de S. Paulo, já até criou uma espécie de “selo” que a dimensiona em seu caderno “dinheiro”: “Crise Global” – e já está incorporada às conversas e preocupações das pessoas em geral.
“O Brasil é parte do mundo. Tivemos o bônus, agora vamos pagar o ônus por estar no mundo”, afirma o ex-ministro da Fazenda Antonio Delfim Netto. A grande questão nesta tisunami gerada a partir desta que é a maior crise global desde 1929, arrasando economias de vários países, quebrando alguns dos maiores bancos e instituições dos Estados Unidos e do mundo e pondo em polvorosa os mercados financeiras, é onde ela vai desaguar.
Nesse quesito, embora os economistas e líderes mundiais divirjam um pouco tanto sobre o alcance da crise quanto sobre as medidas a serem adotadas, são unânimes ao afirmar que nada será como antes. As palavras ou expressões correntes são: “nova arquitetura financeira”, “nova (mais forte) regulação dos mercados”, “redesenhar a estrutura internacional da economia”, “novos mecanismos mundiais de controle ou regulação dos mercados financeiros”.
O que dizem os gurus da Economia
O problema é antigo e desde a quebra da Bolsa de Nova York, 1929, as crises se sucedem. “Há mais de 20 anos uma onda de crises financeiras acompanha a globalização”, afirma Robert Kurz. “Todas as medidas aparentemente bem-sucedidas para evitar uma ‘fusão nuclear’ do sistema financeiro internacional só lograram reformular o problema, em vez de solucioná-lo”. [2]
“Chegamos a um ponto crítico”, escreveu John Maynard Keynes em março de 1933. “Podemos divisar claramente o abismo ao qual nosso caminho atual nos conduz. Sem a ação dos governos, devemos esperar a progressiva dissolução da estrutura existente de contratos e instrumentos de dívida, acompanhada pelo completo descrédito da liderança ortodoxa nas finanças e no governo, cujo desfecho final não podemos prever”. [3]
Com a maior crise planetária desde 1929, as idéias de Keynes do máximo intervencionismo do Estado voltaram à moda – com toda força. “Não há mercado sem o Estado. O mercado resolveu os seus problemas – dentro das leis e regras do Estado. Só no Brasil encontrei liberais tão radicais”, sentencia o economista francês Guy Sorman.
O historiador inglês Paul Kennedy, autor de “Ascensão e Queda das Grandes Potências” (Editora Campus) assinala a nova distribuição mundial do poder: “ … o equilíbrio mundial está realmente mudando. Não em termos militares, porque os EUA respondem por metade do orçamento bélico mundial. A transformação fica evidente na composição das reservas internacionais estratégicas dos países”. [4]
Quando o jornalista pergunta se “É possível tirar alguma lição dessa crise”, Kennedy faz aquilo que nove em cada dez autoridades da área fazem – recomenda novos mecanismos mundiais de controle ou regulação financeira:
“O efeito dominó, de país a país e de banco a banco, fez os líderes perceberem que eles precisam trabalhar mais juntos. O Banco da Inglaterra e o Banco da Suíça entenderam que devem atuar conjuntamente com o Fed e o Banco do Japão e do Canadá, e assim por diante. O Banco Mundial e o FMI são instituições ótimas, mas até então, por causa da liberalização do fluxo de capitais, não havia nada relevante em matéria de concertação sobre sistemas bancários. Acho que poderá surgir uma espécie de cartel de bancos centrais das 12 maiores economias, comprometidas em atuar juntas para evitar que seus maiores bancos não quebrem. Esse grupo se reuniria com freqüência, possivelmente substituindo o G7 e o G8”. [5]
Muitos têm escrito e falado sobre a crise, dando suas receitas e apresentando o seu pacote de medidas para debelá-la; no entanto, ninguém foi tão direto ao ponto e didático como Jeffrey Garten, professor de Comércio Internacional e Finanças na Escola de Administração de Empresas da Universidade Yale. Num artigo de página inteira do caderno “Crise Global”, do principal jornal do país, Jeffrey chama a atenção com o título da sua matéria: “Mundo precisa de autoridade monetária”. [6]
Sem prejuízo para o leitor, reproduzo abaixo os principais trechos do referido artigo:
“Mesmo que a imensa operação de resgate financeiro dos Estados Unidos obtenha sucesso, ela deveria ser seguida por algo de muito mais abrangente – o estabelecimento de uma autoridade monetária mundial para fiscalizar mercados que não respeitam mais fronteiras. [...] Os bancos centrais também vêm sincronizando suas injeções de fundos nos mercados. Essas medidas devem ser passos em direção de uma resposta internacional mais abrangente concebida não apenas para apagar o atual incêndio, mas para reconstruir e manter os mercados de capitais em longo prazo”.
“O vácuo que existe no centro do sistema é perigoso para todos. [...] Por muitos anos, Wall Street e Washington não serão capazes de se manter sem forte cooperação de outros mercados. Além disso, as dimensões internacionais do mundo financeiro se tornaram estonteantes. Os ativos mundiais cresceram de US$ 12 trilhões em 1980 para US$ 200 trilhões em 2007, superando de longe o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) em qualquer nação ou o ritmo de expansão do comércio. Montante crescente desse capital hoje reside na Ásia e no Golfo Pérsico, e não mais nos Estados Unidos e na Europa”.
Pegando emprestada uma expressão usada pelo escritor Max Lucado, diria que Jeffrey “vai direto na jugular”, sem tergiversações ou indiretas: “Todas essas considerações apontam para a necessidade futura de uma nova autoridade monetária mundial (AMM). Ela ditaria o tom para os mercados de capital de uma maneira que não seria visceralmente oposta a uma forte função de fiscalização pública, com regras de intervenção, e devolveria à formação de capital a condição de objetivo do crescimento econômico e do desenvolvimento, com o abandono da idéia de que é suficiente operar por operar”.
“O conselho da AMM seria formado por dirigentes de bancos centrais não apenas dos Estados Unidos, do Reino Unido, da zona do Euro e do Japão, mas também da China, da Arábia Saudita e do Brasil. A instituição será financiada por contribuições compulsórias de todos os países capazes de pagar e por prêmios à maneira de seguros pagos pelas empresas financeiras do planeta – as de capital aberto, as estatais e as de capital fechado igualmente. Em termos de política norte-americana e internacional, a autoridade monetária mundial provavelmente representa uma idéia cujo momento ainda não chegou. Mas isso pode mudar, à medida que evolui a crise atual”.
A Nova Bretton Woods
O momento propício, de que fala o renomado professor da Universidade Yale, já chegou. Recentemente, quando a França apresentou proposta semelhante abrangendo a União Européia, o ministro das Finanças sueco, Andrés Berg, foi taxativo: “O mais importante agora é criar um bom corpo de bombeiros. Depois talvez possamos discutir normas de segurança”. [7]
Com a ação acanhada do FMI e do próprio Banco Mundial, em meio ao turbilhão da crise global, além de “ressuscitar” Keynes os economistas também trouxeram de volta um nome pouco conhecido “Bretton Woods”. O professor emérito da Fundação Getúlio Vargas e ex-ministro da Fazenda (governo Sarney), Luiz Carlos Bresser Pereira foi um desses; num artigo intitulado “Nova Bretton Woods”, Bresser afirma:
“Nos próximos dias, os líderes políticos e econômicos dos grandes países reunir-se-ão para discutir uma Bretton Woods, ou seja, uma nova arquitetura e um sistema de regulação mais rigoroso para o sistema financeiro mundial”. [8]
Embora esteja claro o que Bresser e outros economistas querem dizer quando afirmam que o mundo precisa de uma “Nova Bretton Woods”, para o leitor poder assimilar em profundidade o que isso significa, lembramos que o termo é uma referência ao encontro histórico que, em 1944, redesenhou o sistema financeiro mundial.
Na reta final da Segunda Guerra Mundial, com a Europa destruída, 44 países se reuniram na cidade americana de Bretton Woods, sob a batuta dos EUA, criando instituições tais como o FMI e o Banco Mundial.
Para o economista Luís Gonzaga Belluzo, da Unicamp, a conjuntura mundial exige uma “supervisão financeira global”. “Talvez um novo organismo”, diz, “para evitar bolhas como a do subprime”. Quando indagado se seria o tal organismo um super Banco Central Internacional, Belluzo responde: “Essa era a proposta do [economista inglês John] Keynes [em 1944]. Ele defendia uma espécie de moeda internacional, com gestão multilateral, para servir como referência às reservas nacionais”. [9]
A proposta de Keynes não vingou e o dólar se estabeleceu definitivamente como a moeda internacional. Foi o chamado “padrão ouro”, que estabelecia um lastro do metal para cada dólar americano. Os demais países tinham então suas reservas referenciadas em dólar e poderiam trocar no Federal Reserve seus dólares por ouro. Em 1971, no governo Richard Nixon, os EUA abandonaram unilateralmente o sistema. Nascia o câmbio flutuante e começava a grande farra que veio desembocar na maior crise financeira de todos os tempos.
Remédio amargo
Os Estados Unidos precisam regular, e rápido, o seu sistema financeiro sob pena de não conseguirem controlar a atual crise e perderem sua hegemonia no setor, advertiu a economista Maria da Conceição Tavares em entrevista à Agência Reuters. “Ou os EUA resolvem quais são as regras agora, enquanto são donos do cassino, ou daqui a pouco não adianta nada porque não serão mais os donos. É mais fácil fazer acordo quando eu, que sou a banca, faço as regras e convido os demais a seguirem ou se adaptarem”, completa a professora da UFRJ e da Unicamp e uma das principais vozes da economia brasileira desde a década de 1970.
Como vimos no início deste artigo, a crise é “muito séria”; não existe esse negócio de “marolinha”, como haviam rotulado o Presidente Lula e a sua “favorita” ministra Dilma Rousseff. “Nunca chegamos tão perto de um colapso completo do sistema, desde os anos 30”, afirma o megainvestidor George Soros.
Para situações drásticas, atitudes drásticas. É isso que espera o novo presidente americano, Barack Obama. Não é à toa que a jornalista Kathleen Parker, colunista do “Washington Post” e comentarista da NBC, escreveu um artigo publicado nesta quarta-feira com o título “Parabéns e pêsames”. “Os dois maiores desafios do novo presidente são a economia e a política externa, dois pedaços do mesmo rolo de tecido. Quem for presidente [ela escreveu antes de saber o resultado] terá que aceitar uma velha máxima conservadora segundo a qual é preciso fazer o que é necessário, mesmo que doa”. [10]
O apocalipse, como já foi tratado aqui em outros artigos, nos mostra que no final da história, pouco antes da volta de Jesus, haverá uma conjugação dos poderes terrestres contra o fiel povo de Deus (Apocalipse 12:17 e 14:12). Neste conluio, estarão unidos a Igreja e o Estado e será promulgado um decreto religioso com aplicação no campo econômico:
“A todos, os pequenos e os grandes, os ricos e os pobres, os livres e os escravos, faz que lhes seja dada certa marca sobre a mão direita ou sobre a fronte; para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tem a marca, o nome da besta ou o número do seu nome” (Apocalipse 13:16-17).
Faz alguns anos, um jornalista da revista Veja, numa entrevista publicada nas páginas amarelas da revista, fez a seguinte pergunta para a senhora Alice Rivlin, citada na época como a mais poderosa economista americana:
“Veja – O banco central americano, o Fed, já mexe com a economia de todo o mundo, quando toma suas decisões. Vai existir algum dia um banco central mundial?
Rivlin – Os bancos centrais hoje se relacionam de modo muito intenso e, eventualmente, vai existir um mecanismo mundial de controle de moeda”. [11]
Sim. Há muito tempo inúmeras forças – principalmente nos campos político e religioso – vêm trabalhando em prol desta união. O mundo está maduro e com o palco preparado para os eventos finais da História. Todos os atores e protagonistas mundiais estão assumindo os seus papéis e, de forma consciente ou não, seguindo o “script” das profecias.
Olhando para o quadro que se forma no cenário mundial, pergunto: Como negar que estamos, de fato, vivendo os dias finais da História? Como duvidar que o Senhor Jesus está voltando?
Elizeu C. Lira, Editor do site IASD em FocoFonte: http://iasdemfoco.net/mat/temalivre/abrejanela.asp?Id=181.
Referências:
1. Folha de S. Paulo, 25 de outubro de 2008.
2. Idem, 28 de setembro de 2008.
3. Idem, 19 de outubro de 2008.
4. Idem, 25 de outubro de 2008.
5. Ibidem.
6. Idem, 26 de setembro de 2008.
7. Idem, 5 de novembro de 2008.
8. Idem, 3 de novembro de 2008.
9. Idem, 23 de outubro de 2008.
10. Idem, 5 de novembro de 2008.
11. Veja, 26 de agosto de 1998.

domingo, 19 de outubro de 2008

Pacado contra o Espírito Santo, um pecado fatal.



PECADO FATAL

O que significa pecar contra o Espírito Santo? (Mt 12:31 e 32)

Por Alberto R. Timm

A questão do pecado contra o Espírito Santo é mencionada por Cristo no contexto da cura de um endemoninhado cego e mudo (Mt 12:22-32; Mc 3:20-30). Essa cura levou “toda a multidão” que seguia a Jesus a indagar se não seria Ele, “porventura, o Filho de Davi”. Mas os fariseus, invejosos da popularidade de Jesus, contestaram: “Este não expele demônios senão pelo poder de Belzebu, maioral dos demônios” (Mt 12:23 e 24). É evidente que os fariseus atribuíam a Satanás a obra que o Espírito de Deus realizava através de Cristo.
Para entender melhor o assunto, é preciso lembrar que uma das obras mais importantes do Espírito Santo é levar os seres humanos ao arrependimento dos seus pecados e à aceitação de Cristo como Salvador e Senhor. Mas essa obra acaba sendo neutralizada na vida daqueles que resistem persistentemente aos apelos do Espírito Santo. Assim, entristecem o Espírito Santo (Ef 4:30) e apagam a Sua influência sobre a consciência individual (I Ts 5:19). Com o coração endurecido pelo orgulho (Hb 3:7-15), perdem a sensibilidade espiritual e as percepções morais, e acabam formando uma escala de valores distorcida, na qual a obra do Espírito Santo é muitas vezes atribuída a Satanás e a de Satanás, ao Espírito Santo.
Nas Escrituras encontramos vários casos de pessoas que pecaram contra o Espírito Santo. Por exemplo, Faraó, diante do qual Moisés e Arão realizaram grandes sinais e maravilhas, endureceu o seu coração a ponto de o Espírito de Deus não mais ter acesso a ele (Êx 5 a 12). Judas Iscariotes não permitiu, a despeito das advertências de Cristo (Mt 26:21-25), que o Espírito Santo o dissuadisse de trair o Mestre. Já Ananias e Safira mentiram ao Espírito Santo e foram punidos por isso (At 5:1-11). Sem dúvida, essas pessoas se perderam porque não permitiram que o Espírito Santo as levasse ao arrependimento.
Por outro lado, a Bíblia menciona também alguns indivíduos que se afastaram de Deus e acabaram se arrependendo. Sansão, a respeito do qual é dito que “ele não sabia ainda que já o Senhor Se tinha retirado dele” (Jz 16:20), clamou depois e a sua oração foi atendida (Jz 16:28-30). Seu nome aparece entre os heróis da fé (Hb 11:32). Manassés foi talvez o pior rei hebreu, mas, após ser levado em cativeiro pelo exército assírio, ele se humilhou perante Deus e empreendeu uma significativa reforma religiosa em Judá (II Rs 21:1-18; II Cr 33:1-20). Esses exemplos revelam que mesmo casos aparentemente sem esperança podem ser revertidos, se a pessoa se humilhar perante Deus e clamar por socorro.
O problema dos fariseus é que o orgulho e a auto-suficiência os haviam endurecido a ponto de não mais perceberem os milagres de Cristo como sinais operados “pelo Espírito de Deus” para evidenciar a chegada do “reino de Deus” (Mt 12:28). Como o arrependimento é a condição para o perdão dos pecados (At 2:38), eles jamais seriam perdoados enquanto continuassem atribuindo a Satanás a própria obra do Espírito Santo efetuada para levá-los ao arrependimento.
Diante disso, podemos concluir que o pecado contra o Espírito Santo é jamais reconhecer os próprios erros. Enquanto a pessoa reconhece que está errada e que deve mudar, ela pode ter certeza de que não foi longe demais. Aqueles que indagam se por acaso não cometeram o pecado imperdoável demonstram por essa atitude que sua consciência não perdeu completamente a sensibilidade. Quando a pessoa não mais reconhece seus próprios erros, ela se encontra no caminho perigoso. Mesmo assim, não podemos perder a esperança. Experiências como as de Sansão e Manassés revelam que mesmo pessoas totalmente degeneradas podem voltar a Deus, se derem ao Espírito Santo a oportunidade de realizar a Sua obra regeneradora. Fonte: Sinais dos Tempos, novembro/dezembro de 2003, p. 30 (usado com permissão)

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

DOM DE LÍNGUAS - QUAL A VERDADE?


Línguas estranhas

Como entender a promessa de falar “novas línguas”, em Marcos 16:17?

Por Alberto R. Timm

Como o conteúdo de Marcos 16:9-20 não aparece nos manuscritos gregos mais antigos e
melhores, especialistas em crítica textual do Novo Testamento têm sugerido que o evangelho de Marcos terminava, originalmente, com o verso 8 do capítulo 16. Diante disso, se poderia
argumentar que o texto de Marcos 16:17 não compartilha da mesma autoridade canônica que o
restante do Evangelho.
Mas independente de aceitarmos ou não o conteúdo de Marcos 16:9-20 como parte do Cânon
Sagrado, é importante observar que, na expressão “novas línguas” de Marcos 16:17, o termo
original grego para “novas” é kainós (novas línguas para quem fala) e não néos (línguas até então desconhecidas). Isso significa, portanto, que essas “novas línguas” dizem respeito às mesmas línguas de nações mencionadas em Atos 2:4 como “outras línguas”, plenamente compreensíveis às respectivas pessoas que as reconhecem como suas línguas maternas (At 2:6, 8 e 11).
O fato de Mateus 16:17 colocar o dom de falar em “novas línguas” como parte dos “sinais” que
haveriam de acompanhar aqueles que cressem, não significa que esse dom deveria ser concedido a todos os crentes em todas as épocas e lugares. Assim como os cristãos não haveriam, obviamente, de pegar “em serpentes” todo tempo (verso 18), também não é de se esperar que eles devessem falar sempre em “novas línguas”. Além disso, Paulo esclarece que o dom de línguas é dado apenas a alguns crentes, havendo uma necessidade concreta que justifique a sua manifestação (ver 1Co 12:4-11, 28-30).

Fonte: Sinais dos Tempos, janeiro/fevereiro de 2000. p. 21 (usado com permissão)

terça-feira, 14 de outubro de 2008

EXISTE INFERNO?


MITO ABRASADOR


Como se originou a crença no “inferno”?

Por Alberto R. Timm
A noção de um “inferno” de fogo eterno para castigar os maus está intimamente associada à teoria da imortalidade natural da alma. Já no Jardim do Éden, Satanás, na forma de uma serpente, disse a Eva que ela e Adão não morreriam (Gn 3:4; Ap 12:9). Entre os antigos pagãos havia noções de um outro mundo no qual os espíritos dos mortos viviam conscientes. Essa crença, somada à noção de que entre os seres humanos existem pessoas boas e pessoas más que não podem conviver para sempre juntas, levou antigos judeus e cristãos a crerem que, além do paraíso para os bons, existe também um inferno para os maus.
Muitos eruditos criam que a noção de um inferno de tormento para os ímpios derivara do pensamento persa. Mas em meados do século 20 essa teoria já havia perdido muito de sua força, diante das novas investigações que enfatizavam a influência grega sobre os escritos apocalípticos judaicos do 2. século a.C. Tal ênfase parece correta, pois na literatura greco-clássica aparecem alusões a um lugar de tormento para os maus. Por exemplo, a famosa Odisséia de Homero (rapsódia 11) descreve uma pretensa viagem de Ulisses à região inferior do Hades, onde mantém diálogo com a alma de vários mortos que sofriam pelos maus atos deles. Também Platão, em sua obra A República, alega que “a nossa alma é imortal e nunca perece”.
Por contraste, o Antigo Testamento afirma que o ser humano é uma alma mortal (ver Gn 2:7; Ez 18:20); que ele permanece em estado de completa inconsciência na morte (ver Sl 6:5; 115:17; Ec 3:19 e 20; 9:5 e 10); e que os ímpios serão aniquilados no juízo final (ver Ml 4:1). Mas tais ensinamentos bíblicos não conseguiram impedir que o judaísmo do 2. século a.C. começasse a absorver gradativamente as teorias gregas da imortalidade natural da alma e de um lugar de tormento onde já se encontram as almas dos ímpios mortos. Esse lugar de tormento era normalmente denominado pelos termos Hades e Sheol.
Já nos apócrifos judaicos transparecem as noções de uma espécie de purgatório (Sabedoria 3:1-9) e de orações pelos mortos (II Macabeus 12:42-46). Mas o pseudepígrafo judaico de I Enoque (103:7) assevera explicitamente: “Vocês mesmos sabem que eles [os pecadores] trarão as almas de vocês à região inferior do Sheol; e eles experimentarão o mal e grande tribulação – em trevas, redes e chamas ardentes.” Também o livro de IV Enoque (4:41) fala que “no Hades as câmaras das almas são como o útero”. A idéia básica sugerida é a de uma alma imortal que sobrevive conscientemente à morte do corpo.
O Novo Testamento, por sua vez, fala acerca da morte como um sono (ver Jo 11:11-14; I Co 15:6, 18, 20 e 51; I Ts 4:13-15; II Pe 3:4) e da ressurreição como a única esperança de vida eterna (ver Jo 5:28 e 29; I Co 15:1-58; I Ts 4:13-18). Mas o cristianismo pós-apostólico também não conseguiu resistir por muito tempo à tentação paganizadora da cultura greco-romana, e passou a incorporar as teorias da imortalidade natural da alma e de um inferno de tormento já presente. Uma das mais importantes exposições medievais do assunto aparece em A Divina Comédia, de Dante Alighieri, cujo conteúdo está dividido em “Inferno”, “Purgatório” e “Paraíso”.
Além de conflitar com os ensinos do Antigo e do Novo Testamento, a teoria de um inferno eterno também conspira contra a justiça e o poder de Deus. Por que uma criança impenitente, que viveu apenas doze anos, deveria ser punida nas chamas infernais por toda a eternidade? Não seria essa uma pena desproporcional e injusta (ver Ap 20:11-13)? Se o mal teve um início, mas não terá fim, não significa isso que Deus é incapaz de erradicá-lo, a fim de conduzir o Universo à sua perfeição original?
Cremos, portanto, que a teoria de um tormento eterno no inferno é antibíblica e conflitante com o caráter justo e misericordioso de Deus.
Fonte: Sinais dos Tempos, maio/junho de 2003, p. 30 (usado com permissão

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

MERCADO DA FÉ


Por que hoje em dia as igrejas tomam tanto dinheiro de fiéis que, às vezes, não têm nem para o sustento próprio?


Por Alberto R. Timm


A Bíblia ensina que os fiéis devem devolver ao Senhor o dízimo, ou seja, dez por cento de suas rendas (Ml 3:8-10; comparar com Mt 23:23). Além do dízimo, devem dar ofertas voluntárias. Essas dádivas devem ser proporcionais aos lucros obtidos, mesmo que estes sejam de pequeno valor. O exemplo da viúva pobre, registrado em Marcos 12:41-44, deixa claro que não apenas os abastados mas também os pobres devem contribuir financeiramente, de acordo com suas posses, para o avanço da causa de Deus na Terra (1Co 9:13 e 14).
Existe hoje, porém, um número significativo de denominações cristãs que extrapolam os ensinamentos bíblicos, transformando-se em verdadeiras empresas de exploração financeira dos crentes. Certos pregadores da chamada “teologia da prosperidade” chegam a prometer aos fiéis que, se forem generosos em suas dádivas, poderão até escolher antecipadamente as “bênçãos” a serem reivindicadas de Deus. Entre as opções, está o tipo de casa e a marca de carro que desejam ter, bem como o saldo da conta bancária que mais lhes agrada. Agora, se a tal “bênção” não acontece como prometida, a culpa é sempre atribuída aos próprios doadores que não exerceram a “fé” necessária para isso!
Valendo-se da credulidade do povo menos esclarecido, muitos pregadores populistas condicionam a satisfação de necessidades básicas de uma pessoa ao montante de donativos financeiros por ela entregue aos cofres da igreja. As “curas” das enfermidades e os “milagres” para melhorar a qualidade de vida são propagados como decorrentes de tais donativos. Apelos públicos acabam manipulando os doadores com perguntas como: “Você prefere uma bênção de apenas 50 reais ou uma de 500 reais? Mas por que você não reivindica de Deus, com fé, uma bênção equivalente a 5.000 reais?”
Algumas pessoas até poderão melhorar sua condição financeira seguindo esses apelos populistas. Mas a indiscutível realidade é que nem Cristo e nem os Seus apóstolos jamais se valeram desse tipo de manipulação psicossocial. Eles curavam os doentes e ressuscitava os mortos sem nunca solicitar donativos de gratidão como recompensa pelos “serviços prestados”.
Embora os atuais pregadores da prosperidade se digam cristãos, eles são movidos bem mais pela postura gananciosa de Geazi do que pelo espírito altruísta do profeta Eliseu (ver 2Rs 5:1-27). Desconhecendo que Deus “faz nascer o Seu sol sobre maus e bons, e vir chuvas sobre justos e injustos” (Mt 5:45), esses pregadores apresentam ao mundo um deus caricaturizado, nepotista e agiota.
Além disso, os “testemunhos” exibicionistas veiculados nos meios de comunicação, como propaganda das “bênçãos” que podem ser alcançadas em determinadas denominações cristãs, são claramente reprovados por Cristo no relato da oferta da viúva pobre (ver Mc 12:41-44; Lc. 21:1-4) e na parábola do fariseu e do publicano (ver Lc. 18:9-14). Em Mateus 6:2-4, Cristo adverte: “Quando, pois, deres esmola, não toques trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas, nas sinagogas e nas ruas, para serem glorificados pelos homens. Em verdade vos digo que eles já receberam a recompensa. Tu, porém, ao dares a esmola, ignore a tua mão esquerda o que faz a tua mão direita; para que a tua esmola fique em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará”.
Portanto, a teologia da prosperidade, com seus apelos e testemunhos populistas, não reflete o verdadeiro ensinamento bíblico sobre a fidelidade discreta nos dízimos e nas ofertas. A religião ensinada por muitos pregadores da prosperidade não passa de uma religião de marketing populista para conseguir aumentar, a qualquer custo, o número de adeptos e os recursos financeiros de suas igrejas.
Fonte: Sinais dos Tempos, janeiro/fevereiro de 2002. p. 30 (usado com permissão)

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Esse louvor é maravilhoso


Não Tente Entender
Felipe Valente
Ainda tento encontrar alguma forma pra explicaro amor de Deus
Deixou Seu reino e podere veio ao mundo pra morrer por mim
quem tinha tudo aos seus pés caiu de tanto apanhar em meu lugar
o Ser mais poderoso do universo pendurado ali naquela cruz
não tente entender não há como explicar sofreu e humilhou-se morreu por me amar
o que aocnteceu não há como explicar a cena do calvário me fez parar pra pensar
sinceramente desisti de entender um amor assim é surreal
podia bem nos esquecer e tudo novo refazer mas me amou
prefiriu me resgastar a morte que eu tinha em mim tomou pra si
e devolveu-me vida, muita vida, vida eternal por seu amor
não tente entender não há como explicar sofreu e humilhou-se morreu por me amar
o que aconteceu não há como explicar a cena do calvário me fez parar pra pensar
não tente entender não há como explicar sofreu e humilhou-se morreu por me amar
o que aconteceu não há como explicar a cena do calvário me fez parar pra pensar

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

O PORTÃO


SALMO 91: 2

Direi do SENHOR: Ele é o meu Deus, o meu refúgio, a minha fortaleza, e nele confiarei.

Estou passando por uma situação interessante. O portão aqui de casa foi removido devido a um acidente com o carro da minha esposa e minha casa está sem portão. Todos podem passar e ver o que tem aqui dentro.
E o pior, como estou me sentindo desprotegido. É impressionante como um simples portão traz segurança para uma casa. Nunca tinha notado isto tão intensamente como agora. Pois fiquei em casa olhando e me sentir muito fraco.
Vendo esta situação me deparei com a realidade da vida de muitos que perambulam por este mundo afora. Sem refúgio, nem fortaleza, vivem sem segurança e nenhuma esperança.
Lembrei-me então do Salmo 91:2 e percebi o quanto é importante termos um portão em nossas vidas. E este portão tem que ser DEUS. Ele realmente é nosso refúgio e fortaleza, e nEle podemos confiar.
Pois Deus jamais cochila.
O que é da vida de um ser humano sem a presença de DEUS, sem este forte portão que jamais será arrancado nos deixando desprotegido.
Que possamos colocar DEUS em primeiro lugar de nossas vidas e com certeza Ele será nossa fortaleza e refúgio. E assim estaremos sempre tranqüilos.

Patrício Darvisson

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

SHOW A FAVOR DA PAZ - ITABAIANA 28/09/2008






















Muito bom. Róbson Fonseca, Ana Beatriz e muito mais.












terça-feira, 30 de setembro de 2008

Existe destino?

Podemos considerar os males que ocorrem na vida das pessoas como
resultados do destino?
Por Alberto R. Timm
Há pessoas que não se constrangem em acusar a Deus pelos males que acontecem. É certo que
Deus não apenas disciplina e corrige os Seus filhos errantes (Ap 3:19), mas também castiga e
destruirá, finalmente, a todos os ímpios impenitentes (Ml 4:1; Jd 5-7; Ap 20:11-15). Mas essa
disciplina e esse castigo são sempre a reação divina, misericordiosa e justa, à manifestação
destrutiva do pecado (Rm 6:23). Assim, não podemos jamais responsabilizar a Deus pelos males
que existem no mundo.
Ao longo das Escrituras encontramos inúmeros incidentes em que pessoas, fazendo uso do seu
livre-arbítrio, afastaram-se do plano de Deus, e acabaram tendo que suportar as desastrosas
conseqüências de suas próprias ações. Foi assim que o pecado entrou no mundo (Gn 3), a
despeito das advertências divinas para evitar esse mal (Gn 2:15-17). Foi também assim que muitos
idólatras israelitas acabaram perdendo a vida (Êx 32), em decorrência de sua atrevida
desobediência às leis divinas (Êx 20:1-6). E será pela obstinada recusa de aceitar o convite divino
à salvação que muitos se perderão, apesar da vontade de Deus ser que “nenhum pereça, senão
que todos cheguem ao arrependimento” (Pe 3:9). O princípio da escolha e de suas conseqüências
é claramente enunciado nas palavras “aquilo que o homem semear, isso também ceifará”.
(Gl 6:7).
Existem males que nos sobrevêm, e que não podem ser qualificados como castigo divino nem
como resultado de nossa imprudência pessoal. Eles ocorrem devido à própria presença do pecado
(2Tm 3:1-7) e à atuação das forças demoníacas (Ef 6:10-12). Os sofrimentos de Cristo (Mt 26 e 27)
e do apóstolo Paulo (2Co 11:23-27) confirmam essa realidade (ver Jo 15:20; 16:33). Mas, além da
maravilhosa promessa de que Deus não permite que ninguém seja tentado além de suas forças
(1Co 10:13), temos também a confortadora certeza de que Ele é poderoso para transformar males
em bem, de forma que “todas as coisas” cooperem eventualmente para o nosso próprio bem (Rm
8:28).
Num mundo habitado por criaturas morais, dotadas de livre-arbítrio, Deus não predetermina ou
predestina tudo o que acontece. Portanto, não podemos culpar o “destino” pelas conseqüências de
nossos próprios erros ou pelos males provocados pelos poderes das trevas, antagônicos à vontade
divina. Mas, como disse alguém, apesar de Deus nunca ter prometido “eliminar todas as
tempestades de nossa vida, Ele nos deu a certeza de estar conosco em meio às tempestades”. E é
exatamente esse senso da presença de Deus que dá estabilidade e segurança ao cristão, em meio
aos problemas da vida.
Fonte: Sinais dos Tempos, março/abril de 2000. p. 21 (usado com permissão)

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Esperança para o PLANETA


Nos últimos anos, o mundo inteiro passou a falar sobre ambiente e “ecologia”, palavra criada em 1869 pelo cientista alemão Ernst Haeckel.
Hoje, o tema está em capas de revistas, notícias da TV, eventos artísticos, livros, filmes, documentários...
Porém, o interesse pelo assunto não tem a ver apenas com um novo nível de conscientização. A questão é que o planeta começou a apresentar inúmeros problemas, em resposta às agressões que vem recebendo. Se alguns achavam que a mídia estava fazendo sensacionalismo, fenômenos como o aquecimento global não deixam dúvida de que algo sério está acontecendo.Sem apelar para o discurso do caos, devemos prestar atenção aos sinais de alerta de que nem tudo está bem. Entre esses sinais estão o efeito estufa, o aquecimento global, a chuva ácida, o derretimento das geleiras, a crise de água, a revolta da natureza, a destruição da biodiversidade, o consumo desequilibrado, a contaminação do ar e o aumento da desertificação.Diante da situação, o que você tem feito? Há um avanço em termos de documentos e ação global, já que problemas globais exigem soluções globais. Os países e as empresas estão se tornando cada vez mais ambientalmente responsáveis. Porém, cada um pode dar sua contribuição. O fato de você não poder fazer tudo não significa que não deva fazer nada.Como bons cidadãos, devemos preservar o planeta para as novas gerações. E, como cristãos, somos chamados a promover o princípio do cosmos e não do caos, da proteção e não da destruição, do cuidado e não do estrago. Afinal, quem destrói a criação está na contramão da ação divina. Por isso, como diz João em Apocalipse 11:18, está chegando o tempo de Deus destruir “os que destroem a terra”. Se você quiser continuar vivendo no planeta do futuro, tem de aprender a preservá-lo desde agora.A boa notícia é que, além de nossas iniciativas “verdes”, podemos contar com uma ajuda essencial. Num livro recente, os ambientalistas americanos Ted Nordhaus e Michael Shellenberger sugerem que a salvação do planeta está na tecnologia. Em parte, eles têm razão. Mas a grande esperança vem de outra fonte. A Bíblia apresenta o sonho de um novo mundo com ar puro, água vivificante e inesgotável, natureza exuberante, ambiente perfeito. A Terra será recriada. Contudo, quem vai fazer isso é Deus, e não o ser humano. Deus é a verdadeira esperança para a crise do planeta.No Gênesis, o primeiro livro da Bíblia, vemos o conceito de um jardim preparado para oferecer uma qualidade de vida excepcional. Todo o ambiente conspirava para o bem-estar. Com suas capacidades sensoriais, Adão e Eva deveriam apreciar as delícias do paraíso e viver para sempre. As coisas deram errado, como sabemos. Mas no Apocalipse, o último livro da Bíblia, vemos novamente a promessa de um ambiente perfeito, com acesso livre à fonte da vida. Há várias maneiras de ler o Apocalipse. Uma delas é através da visão ecológica. No livro, dois sistemas são apresentados através do simbolismo de duas cidades: Babilônia (Roma) e a Nova Jerusalém. Uma cidade é exploradora, opressiva e injusta; a outra é pacífica, libertadora e justa.Em Apocalipse 21 e 22, a Nova Jerusalém é retratada como uma capital gloriosa, onde as categorias originadas pelo pecado jamais entrarão. Não há exploração humana nem danificação do ecossistema. A paisagem urbana, enriquecida por uma arquitetura esplêndida, é embelezada por uma natureza exuberante, incluindo a árvore e o rio da vida. O essencial para a vida é oferecido de graça. A cidade eterna promove reconciliação, justiça e cura.Esse mundo incrível é para você, que faz parte do sonho de Deus.

Marcos De Benedicto

Publicação retirada do site http://www.esperanca.com.br/

domingo, 21 de setembro de 2008

Esperança para VIVER


Todo fim de semana prolongado fala de alegria e tristeza. Alegria, por causa do encontro de amigos e familiares; tristeza, pelo elevado número de acidentes que matam, ferem e mutilam pessoas ansiosas por desfrutar as boas coisas da vida. É interessante observar que, em 75% dos acidentes com vítimas fatais, o motorista está alcoolizado. Uma atitude preventiva pode evitar que um inocente feriado se torne um campo de batalha, onde centenas de pessoas se despedem da vida.Ao mesmo tempo em que percebemos na prática de muitas populações o descaso com a vida, um grito ecoa dos laboratórios que estudam a longevidade: “Viver mais e melhor e, se possível, não morrer.” Aubrey De Grey, geneticista da Universidade de Cambridge, é um dos maiores defensores da tese de que é possível ao ser humano viver mais de mil anos. Para Grey, “em algum momento no futuro, com a medicina cada vez mais poderosa, seremos capazes de tratar o envelhecimento com a mesma eficiência com que tratamos muitas doenças atualmente”. Enquanto a ciência corre em busca da vacina para a morte, imprudência, genética ou falta de prevenção continuarão a ceifar a vida das pessoas que amamos, e a nossa também. Podemos fazer algo para esticar um pouco mais a própria vida? Claro: cultivar o bom humor, amar o próximo, preocupar-nos menos, escolher alimentos saudáveis, beber água limpa, não tomar bebidas alcoólicas, não fumar, dormir mais cedo, fazer exercícios físicos e entregar a vida nas mãos de Deus.De qualquer forma, quando a morte chegar para alguém a quem você muito ama, lembre-se de que Deus tem um excelente plano para sarar a sua dor. Esse plano é melhor do que jogar um corpo morto num tubo e congelá-lo a 196 graus negativos à espera do dia em que os médicos o ressuscitem. O plano divino foi revelado nas palavras de Jesus Cristo: “Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em Mim, ainda que morra, viverá” (João 11:25).Jesus Cristo ressuscitou no terceiro dia após Sua morte na cruz, e isso tem implicações para a nossa vida. “Por Seu poder, Deus ressuscitou o Senhor e também nos ressuscitará” (1 Coríntios 6:14). A crença na ressurreição dos mortos é essencial porque “Se é somente para esta vida que temos esperança em Cristo, somos, de todos os homens, os mais dignos de compaixão” (1 Coríntios 15:19).Crer na ressurreição traz conforto. “Irmãos, não queremos que vocês sejam ignorantes quanto aos que dormem [João 11:11], para que não se entristeçam como os outros que não têm esperança. Se cremos que Jesus morreu e ressurgiu, cremos também que Deus trará, mediante Jesus e com Ele, aqueles que nEle dormiram. ... E os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro” (1 Tessalonicenses 4:13,14,16).Viver um pouco mais aqui, tudo indica, depende muito de nós mesmos. Entretanto, o que nos aguarda ao fim de mais 10, 20 ou 30 anos que consigamos adicionar ao nosso calendário? A escuridão da morte? Woody Allen, cineasta americano, reagiu com grosseria quando lhe disseram que os seus filmes o imortalizariam: “Não quero ser imortal por meio de minha obra. Quero atingir a imortalidade por não morrer.”Você também quer ser imortal? Só Jesus Cristo pode oferecer vida plena, sem limite: “E quem vive e crê em Mim, não morrerá eternamente” (João 11:26). Você só precisa crer nEle como seu Salvador e aceitá-Lo como o Senhor de sua vida e de sua esperança. Essa atitude garante vida eterna quando Jesus voltar e a certeza de que “Ele enxugará dos seus olhos toda lágrima. Não haverá mais morte, nem tristeza, nem choro, nem dor” (Apocalipse 21:4).Francisco LemosTexto retirado do site http://www.esperanca.com.br/

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Esperança para a Família


Marcela não pôde conter as lágrimas. Parecia não existir explicação para o fato de que seu casamento se transformara em cinzas. Mãe de três filhos, profissional bem-sucedida, respeitada entre seus colegas e vizinhos,...
... ela sempre acreditou que as diferenças com seu esposo não passavam de algumas palavras ásperas e descontentamentos passageiros. De repente, seu mundo veio abaixo.Carlos, o esposo, achava que precisava de tempo para “pensar”. Um de seus filhos passou a andar com maus companheiros e os outros não iam bem no colégio. Por causa desses problemas, ele decidiu abandonar o lar. “Como cheguei a esta situação?” ele perguntava.
As relações familiares, atualmente, estão sob fortes pressões e conflitos. Essa crise que afeta os pais repercute e se amplia nos filhos, que estão sob fogo cruzado. A violência infantil, o uso de drogas e a rebeldia dos adolescentes são algumas das conseqüências. Quando as relações familiares entram em crise, todo o indivíduo é afetado. Torna-se difícil agir racionalmente. Os sentimentos se descontrolam, causando angústia, medo, ira e depressão. Talvez as cenas descritas acima não lhe sejam estranhas e retratem parte da dor que você está sofrendo.
A família é o único espaço que pode nos dar segurança. Quando, porém, essas relações fracassam, o resultado é dor, sofrimento e tristeza. As feridas abertas na família podem sangrar por toda a vida.
Em meio a um panorama tão escuro e desalentador, como é possível encontrar a chave da felicidade na família? Existe esperança para as crises familiares?Angustiada, Marcela atendeu ao conselho de uma amiga e buscou força e auxílio em Deus. Começou a freqüentar uma igreja próxima de sua casa e pediu ao esposo que lhe perdoasse. Ele voltou para casa e logo toda a família passou a ir à igreja. “Deus salvou minha família e me transformou. Agora, até o relacionamento com meus filhos mudou”, disse Marcela.
A Bíblia menciona que Deus não somente Se preocupa com cada pessoa individualmente, mas também com nossa vida familiar. Por isso, na criação, Ele estabeleceu duas instituições importantes: a família (Gênesis 2:23, 24) e o sábado como dia de repouso (Gênesis 2:1-3). A família é o núcleo básico da sociedade, o o lugar em que devemos nos sentir amados e felizes. O sábado é o dia em que os membros da família devem estar juntos para adorar e honrar o Criador (Isaías 58: 13,14).
AVALIE SUA FAMÍLIA
1. Como está a comunicação entre os membros de minha família?2. Eu e meu cônjuge nos entendemos quanto à educação de nossos filhos?3. Quais são nossos pontos fortes?4. Em que aspectos precisamos melhorar?5. Sabemos perdoar um ao outro?
Deus conhece muito bem aquilo de que necessitamos para sermos felizes. “Eu sou o Senhor, o seu Deus, que lhe ensina o que é melhor para você, que o dirige no caminho em que você deve ir” (Isaías 48:17). Apesar de nossos erros, Ele nos ama continuamente, desejando sempre o melhor para nossa família. “Eu [o] amei com amor eterno; com amor leal [o] atraí” (Jeremias 31:3).
Deus jamais Se afasta de nós. Devemos buscá-Lo com todas as nossas forças. “Vocês Me procurarão e Me acharão quando Me procurarem de todo o coração”, afirma o Senhor (Jeremias 29:13).
Depois de um estudo realizado com milhares de casais, os pesquisadores descobriram que os casamentos em que os cônjuges oram a Deus e dedicam tempo para ler a Bíblia juntos, têm 90 a 95% de possibilidade de sobreviver.
Entretanto, a maior esperança para você e sua família se encontra no breve retorno de Jesus a este mundo e na Nova Terra que Ele prometeu, onde “estaremos com o Senhor para sempre” (1 Tessalonicenses 4:17). Ali será realizada a grande reunião da família de Deus, e todos os seus membros viverão para sempre em completa harmonia.
Marcos Blanco
Retirada do portal www.esperanca.com.br

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

A esperança é JESUS

www.esperanca.com.br

CONHEÇA MAIS SOBRE JESUS.

A MAIOR ESPERANÇA




A MAIOR ESPERANÇA (A VOLTA DE JESUS)
Impacto Esperança, foi um projeto que levou aproximadamente 20 milhões de revistas falando da maior esperança, a volta de Jesus. Segue abaixo o texto do folheto entregue no projeto. Conheça mais sobre a maior esperança. Não espere pra amanhã o que você pode fazer hoje.
O texto abaixo e mais sobre a volta de Jesus está no site http://www.esperanca.com.br/ .
Que Deus seja sempre prioridade em sua vida.

Vamos ao texto:
A virgem Maria soube por intermédio de um anjo que seria a mãe do Messias e se preparou espiritualmente para Sua chegada. Entoando uma suave canção, ela expressou seu sentimento de alegria pela bendita esperança: "Minha alma engrandece ao Senhor e o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador" (Lucas 1:46, 47).Ela esperava que Jesus, na qualidade de libertador pessoal, trouxesse felicidade a todos que prestassem atenção às Suas palavras (João 2:5). Maria sabia que o Salvador aliviaria o sofrimento, curaria enfermos, animaria pessoas tristes e restituiria a vida. Ele próprio declarou o objetivo de Sua missão: "Eu vim para que tenham vida, e a tenham plenamente" (João 10:10)."Pois Deus enviou o Seu Filho ao mundo, não para condenar o mundo, mas para que este fosse salvo por meio dEle" (João 3:17). Portanto, o Filho de Deus não veio com o propósito de julgar, apontar falhas, nem condenar e lançar pecadores num lago de fogo e tormento. Ele veio para salvar o mundo.A morte de Cristo na cruz deu a você a oportunidade de ser feliz, pois abre seus olhos para a perspectiva de um futuro melhor. Você pode sair do casulo das suas limitações genéticas e adquiridas e conseguir realizar os sonhos mais sublimes do coração.Enquanto esteve por aqui, com carisma Jesus atraiu muita gente. Multidões queriam estar junto do Salvador para obter vida. Embora Cristo tenha alimentado, curado e ressuscitado seres humanos, com o passar do tempo a fome, a doença e a morte voltaram para aquelas pessoas. A vida na Terra continua sob o efeito do pecado; por isso, Ele prometeu nos tirar daqui:"E se Eu for e lhes preparar lugar, voltarei e os levarei para Mim, para que vocês estejam onde Eu estiver" (João 14:3). Esteja certo de que Ele não vai demorar: "Pois em breve, muito em breve, Aquele que vem virá, e não demorará" (Hebreus 10:37). E ainda mais: "Eis que Ele vem com as nuvens, e todo olho O verá (Apocalipse 1:7).Habitar com Deus é a garantia que se pode ter para desfrutar a vida sem as conseqüências danosas do pecado. Essa promessa contém a maior esperança da humanidade: "Deus habitará com eles. ... E lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram" (Apocalipse 21:3, 4).A Bíblia diz para você encarar o assunto com determinação: "Porque a graça de Deus se manifestou salvadora a todos os homens. Ela nos ensina a renunciar à impiedade e às paixões mundanas e a viver de maneira sensata, justa e piedosa nesta era presente, enquanto aguardamos a bendita esperança: a gloriosa manifestação de nosso grande Deus e Salvador, Jesus Cristo. Ele Se entregou por nós a fim de nos remir de toda a maldade e purificar para Si mesmo um povo particularmente Seu, dedicado à prática de boas obras" (Tito 2:11-14).Assim como Maria celebrou com alegria e fez preparativos espirituais para a primeira vinda de Cristo, chegou a hora de você seguir o exemplo dela em relação ao retorno do Salvador do mundo. Vale a pena acreditar na concretização da maior esperança e dizer com otimismo: "Vem, Senhor Jesus!" (Apocalipse 22:21).Só existe uma condição para que você concretize essa esperança: aceitar a Jesus como seu Salvador pessoal. Ele está ansioso para transformar sua vida e tirar você deste mundo cheio de violência, corrupção e insegurança.Portanto, prepare-se para a mais sensacional viagem espacial de todos os tempos, porque Jesus logo virá a este planeta escuro para conduzir você aos "novos céus e nova terra, onde habita a justiça" (2 Pedro 3:13). Paulo Roberto Pinheiro