terça-feira, 24 de novembro de 2009

sábado, 14 de novembro de 2009

O FIM DO MUNDO


Nesta semana vi que a revista “Veja” traz na capa a seguinte matéria: “O Fim do Mundo”.
Leia aqui alguns trechos: “O ano de 2012 tornou-se o centro de gravidade do fim do mundo por uma confluência de achados proféticos. Primeiro, surgiu a tese de que a Terra será destruída com a volta do planeta Nibiru em 2012. Depois, veio à tona que o calendário dos maias, uma das esplêndidas civilizações da América Central pré-colombiana, acaba em 21 dezembro de 2012, sugerindo que se os maias, tão entendidos em astronomia, encerraram as contas dos dias e das noites nessa data é porque depois dela não haverá mais o que contar. Posteriormente, apareceram os eternos intérpretes de Nostradamus e, em seguida, vieram os especialistas em mirabolâncias geológicas e astronômicas com um vasto cardápio de catástrofes: reversão do campo magnético da Terra, mudança no eixo de rotação do planeta, devastadora tempestade solar e derradeiro alinhamento planetário em que a Terra ficará no centro da Via Láctea – tudo em 2012 ou em 21 de dezembro de 2012.

“Com tantas sugestões, a profecia ganhou as ruas. No dia 13 de novembro, terá lugar a estreia mundial de 2012, uma superprodução de Hollywood que conta a saga dos que tentam desesperadamente sobreviver à catástrofe final. No site da Amazon, há 275 livros sobre 2012. Nos Estados Unidos, já existem lojas vendendo produtos para o apocalipse. Os itens mais comercializados são pastilhas purificadoras de água e potes de magnésio, bons para acender o fogo. É sinal de que os compradores estão preocupados com água e fogo, numa volta ao tempo das cavernas. Na Universidade Cornell, que mantém um site sobre curiosidades do público a respeito de astronomia, disparou o número de perguntas sobre 2012. Há os que se divertem, pois não acreditam na profecia. Entre os que acreditam, os sentimentos vão da tensa preocupação, como é o caso de Patrick Geryl, autor de três livros sobre 2012, todos publicados no Brasil, até o pavor incontrolável. O fim do mundo é uma ideia que nos aterroriza – e, nesse formidável paradoxo que somos nós, também pode ser a ideia que mais nos consola. Por isso é que ela existe. (retirado do site http://www.criacionista.blogspot.com/)

Mediante esta situação de “destruição final” que muitos acreditam, se eu cresse me sentiria um nada, e até daria razão a estes que não estão nem ai com a “hora do Brasil”.

Entretanto, não creio nestas profecias baratas que são enfatizadas por um mercado publicitário que está “muito preocupado” em passar esta informação. Aliás, eles se preocupam bastante com suas contas bancárias e se divertem ao máximo com estas notícias “importantíssimas”, que mudarão o mundo.

Contudo, acredito que este mundo terá um fim, não em 2012, nem tão pouco sei a data, mas sei os fatos que antecedem este fim e gostaria de compartilhar com você.
Iremos estudar juntos a partir desta semana sobre a Palavra de Deus, a Bíblia, que é o único meio de comunicação capaz de revelar os segredos do fim. O livro será o Apocalipse, ou Revelação.

O tema será “Profecias para o Tempo do Fim” e teremos 24 maravilhosas lições para compreendermos melhor todo o contexto sobre o fim.

Qualquer dúvida é só passar um email para:
contato@averdadeestanabiblia.web.br.com

Não perca a oportunidade de conhecer qual o seu papel no “Tempo do Fim”.

Teremos as seguintes ferramentas para te ajudar:
(O estudo em seu email – se cadastre no Feed do blog, um comentário do estudo no blog http://www.averdadeestanabiblia1.blogspot.com/ e um vídeo sobre o assunto que também estará disponível no blog – durante a semana).

Aceite este chamado de Deus para sua vida.

Abraço e vamos iniciar o nosso estudo.


sexta-feira, 13 de novembro de 2009

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Já pensou que estamos no fim?


“Todo atleta em tudo se domina; aqueles para alcançar uma coroa corruptível; nós, porém a incorruptível”. I Coríntios 9:25

Esse momento será glorioso, magnífico, fenomenal, quando Cristo do trono de glória vir nos buscar e levar-nos para o lar que Ele foi preparar para nós, como prometido lá no Evangelho de João 14: 1-3.
Já estamos no limiar da história desse mundo, e por isso, temos de ter um foco na vida, se queremos alcançar a promessa que está a nossa frente, à coroa incorruptível.
Porém, nos falta em muitos momentos força, coragem, dedicação, disciplina, fé e persistência para obtermos a vitória.
Um atleta romano, treinava, lutava e buscava a melhor forma possível para alcançar o seu objetivo traçado, que era ganhar à competição mais importante de sua vida, a maratona dos jogos olímpicos, e para isso, ele tinha um foco e não o deixava de lado, custasse o que fosse, pois, ele tinha um sonho, tocar e colocar em sua cabeça uma corroa de louros, além, do prestígio de ter o seu nome e o da sua cidade sendo entoado pela multidão que estava em sua volta.
Esse momento era o clímax de todo seu esforço, mesmo que corresse risco de vida, o que ele queria, era apenas ganhar e ter o seu nome na história desse mundo.
Estamos nos aproximando do fim dos tempos, onde há pais contra filhos e filhos contra pais, insegurança, medo, incerteza do amanhã, decepção e desespero de vidas que estão sem rumo, direção e propósitos definidos.
“E o que precisamos agora é não nos ajustarmos aos gostos e práticas do mundo, mas à mente de Deus; é ver o que dizem as Escrituras, e então andar segundo a luz que Deus nos deu. Nossas inclinações, nossos costumes e práticas não devem ter a preferência. A Palavra de Deus é nossa norma”. (WHITE, C. Sobre Educação, p. 110).
Portanto, para alcançar uma coroa de ouro e termos o nosso nome escrito não na história desse mundo, entretanto, na história do universo, é preciso sentir a presença e o toque de Jesus agora, e assim, encontraremos o rumo que está faltando em nossa vida.
Somente desta maneira, iremos perceber que estamos no tempo do fim, pois, o Senhor está bem próximo hoje do que ontem, o que precisamos então, é aceitar o seu convite, e lutar para alcançarmos a coroa incorruptível.
Desejas isso? Então, clame, lute e vença no Senhor.

Melquisedeque Queiroz, Estudante do 1º ano do SALT (Seminário Adventista Latino-Americano)

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Lobos devoradores de dinheiro


No último domingo pela manhã (1º/11), fiquei em casa com minha família. Antes do almoço, resolvi ligar um pouco a TV para ver o que estava sendo exibido. Fiquei espremendo o controle remoto para ver se conseguia alguma coisa boa. Incrível como não tem nada de produtivo! Enquanto espremia, vi o pastor de uma igreja evangélica fazendo um discurso bem eloquente que, resumidamente, dizia: “Estou precisando de 305 pessoas corajosas, que tenham fé e propósito. 305 pessoas que desejam receber de Deus uma bênção especial. Se você é uma dessas pessoas, quero lhe convidar para entrar em contato conosco através do telefone que está em seu vídeo. O número é limitado, portanto, ligue com urgência, pois só aceitaremos 305 pessoas. As mesmas deverão fazer o seu pedido especial e nos informar seu nome para orarmos por elas. Deus irá responder nossa oração atendendo ao seu pedido. Mas para você participar deverá realizar uma doação de R$ 180,00. Você pode dividir esse valor em até três vezes em seu cartão de crédito. Não fique de fora dessa; venha receber a bênção de Deus.”
O que falar também de pedido de oração via mensagem de celular? Aquele que envia paga um pequeno valor para alguém orar por eles.
Incrível! Incrível! Incrível como as pessoas estão ficando cegas.
O desejo pelo lucro está cegando as pessoas e levando-as a enganar inocentes sofredores que enfrentam dificuldades de todas as formas para doar até o que não têm para poder participar dessas campanhas lastimáveis.
Gostaria de saber qual a base bíblica que os inúmeros “pastores” utilizam para realizar esse tipo de campanha. A viúva pobre? (Marcos 12:41-44, Lucas 21:1-4) Os membros da igreja primitiva que doavam tudo aos pés dos apóstolos? (Atos 4:32-37) O povo de Israel que foi chamado por Deus para doar tudo para a construção do Templo? (Êxodo 35) Em nenhum desses casos existem argumentos para sustentar esse tipo de pregação enganosa. A viúva pobre não doou o que tinha para receber alguma coisa e nem para convencer Jesus de que merecia uma bênção, muito menos Jesus cobrou para orar por ela. Os membros da igreja primitiva doavam não para enriquecer os apóstolos, mas para dar àqueles que tinham necessidades. Estavam eles doando seus bens para ajudar os pobres, não os apóstolos. O povo de Israel trouxe as ofertas de acordo com seu coração, cada um doava o que possuía para a construção do Templo; não existe nessa história nada que comprove que eu preciso fazer doação para um pastor orar mim. Moisés intercedeu por eles e nada cobrou (Êxodo 32:30-35).
Por que não orar por pessoas sem nada pedir em troca? Por que não orar por todos que estão sofrendo pelo desemprego, pela enfermidade, pela separação, pela dor íntima do coração por causa de um filho, do(a) esposo(a), de um ente querido hospitalizado, por alguém que enfrenta dificuldades financeiras, por alguém que sofre neste mundo, sem nada cobrar deles? Será que somente quem tem R$ 180,00 tem fé e propósito? E aqueles que sofrem e não têm essa quantia? Como eles ficarão? Quem orará por eles? Por que não orar por todos esses e deixar Deus mover o coração daqueles que têm condições a doarem por gratidão? Isso é o correto, mas cobrar “doação” por uma oração é uma heresia que jamais encontrará apoio bíblico.
Muitos outros pretextos podem ser usados, mas, afirmo, não existe nada bíblico que comprove esse ato lastimável.
Paulo declarou: “Mas, não digo isto para que os outros tenham alívio, e vós opressão. Mas para igualdade: que, neste tempo presente, a vossa abundância supra a falta dos outros, para que, também, a sua abundância supra a vossa falta, e haja igualdade. Como está escrito: O que muito colheu não teve demais; e, o que pouco, não teve de menos” (2 Coríntios 8:13-15) Esta é a orientação bíblica, dar para suprir a necessidade do próximo. Isso é amor. Não podemos tirar daqueles que quase não têm para ajudar outros que estão tendo de sobra a consumirem mais ainda. Isso é uma lástima! Deus apela à Igreja de Éfeso para retornar ao amor fraternal (Apocalipse 2:4). O amor que dá e não pede nada em troca. O amor que ora e intercede e confia em Deus para suprir sua necessidade. O amor que Cristo disse que esfriaria de quase todos (Mateus 24:12).
Paulo adverte quanto ao uso do evangelho para obtenção de lucro: “Contendas de homens corruptos de entendimento e privados da verdade, que cuidam que a piedade seja causa de ganho: aparta-te dos tais... Porque o amor do dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé e se trespassaram a si mesmos com muitas dores” (1 Timóteo 6:5-10).
A oração é algo que não pode ser pago, é de graça. Se você deseja dar uma oferta de gratidão, faça reconhecendo que não está pagando, mas apenas sendo grato(a) ao Senhor por Suas bênçãos.
Na Idade Média a Igreja Católica vendia indulgências (um título concedido pelo papa afirmando que Deus havia perdoado os pecados de quem a adquirisse). Hoje as igrejas evangélicas incorrem no mesmo erro, vendendo suas orações e bênçãos. Retornamos à Idade Média. De forma sutil, Satanás está guiando diversos pastores evangélicos ao mesmo erro cometido na Idade Média, confirmando o que está escrito em Eclesiastes 1:9 (“O que foi, isso é o que há de ser; e o que se fez, isso se tornará a fazer: de modo que nada há novo debaixo do sol.”) Os enganos são sempre os mesmos; eles somente são vestidos com nova roupagem.
A Igreja Adventista do Sétimo Dia faz suas programações e não solicita ofertas (exemplo: “Futuro com Esperança”, realizado na última semana, transmitido em cadeia nacional pela TV Novo Tempo). Os programas de televisão não pedem doações, pelo contrário, distribuem gratuitamente estudos bíblicos aos telespectadores. Os pedidos de oração são realizados por telefone e pela internet e nada é cobrado. Literaturas são distribuídas gratuitamente. Bíblias são doadas àqueles que se decidem pelo batismo. Todo material para as programações é distribuído gratuitamente. Quando cobrado, é um valor simbólico, como aconteceu com o livro Sinais de Esperança que custou apenas R$ 1,90, e foi adquirido pelos membros e repassado gratuitamente aos amigos não adventistas.
Por que nossa igreja não está cheia? Por que as pessoas tendem a procurar igrejas que exigem delas altas quantias em dinheiro? A resposta é simples: as pessoas tendem a desmerecer o que é dado gratuitamente. Elas querem Cristo, mas querem pagar por Ele. “É de graça? Então não presta.” É o que percebemos com a atitude de muitos. Quero afirmar, querido amigo, que pela salvação, que pela intercessão de Cristo por você, foi pago um preço que você jamais poderia pagar. Custou a morte e o sangue do Filho do Deus. Não O despreze. Você não precisa pagar ninguém para orar por você. Deus está ao seu lado querendo ouvir sua oração. Ele está ansioso para ouvir sua voz lhe chamando de Pai.
“Cheguemo-nos, pois, com confiança, ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno” (Hebreus 4:16).
Deus está em Seu trono esperando por você. Vá com confiança, é de graça, o preço já foi pago; o mais alto preço que somente o sangue do Filho de Deus poderia pagar. Para chegar ao trono de Deus você só precisa dobrar os joelhos, fechar os olhos e abrir o coração – você não precisa subir, pois Deus desce até você.
“Ó vós, todos os que tendes sede, vinde às águas, e os que não tendes dinheiro, vinde, comprai e comei; sim, vinde e comprai, sem dinheiro e sem preço, vinho e leite” (Isaías 55:1).
Venha sem dinheiro. Cristo não quer seu dinheiro, Ele quer seu coração. Se você desejar dar uma oferta de gratidão, faça, Ele aceita, pois a obra dEle precisa, mas saiba que Ele não é convencido a amar você e abençoá-lo(a) pela sua oferta. Ele o(a) ama há muito tempo, mesmo antes de você nascer (1 João 4 8 e 19).
“E o Espírito e a esposa dizem: Vem. E quem ouve, diga: Vem. E quem tem sede, venha; e quem quiser, tome de graça da água da vida” (Apocalipse 22:17).

(Hilton Robson Oliveira Bastos, ex-pastor da Igreja Universal do Reino de Deus)

fonte: http://www.criacionista.blogspot.com/

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

MEDITAÇÃO BULLON - “Dá-me a conhecer, Senhor, o meu fim"



Dá-me a conhecer, Senhor, o meu fim e qual a soma dos meus dias, para que eu reconheça a minha fragilidade.” Sal. 39:4.

Hoje, quero convidar você a pensar na brevidade da vida. É o que o salmista faz. Ele nos leva a pensar. O inimigo não gosta que o ser humano pense, especialmente quando se trata de assuntos espirituais. Essa é a melhor maneira de levá-lo a viver descuidadamente, como se a vida nunca fosse terminar.

O apóstolo Tiago parece desenvolver o pensamento do texto de hoje ao declarar: “Atendei, agora, vós que dizeis: Hoje ou amanhã, iremos para a cidade tal, e lá passaremos um ano, e negociaremos, e teremos lucros. Vós não sabeis o que sucederá amanhã. Que é a vossa vida? Sois, apenas, como neblina que aparece por instante e logo se dissipa.” Tiago 4:13 e 14.

A Bíblia não ensina que fazer planos seja errado. Uma vida sem planos não tem sentido. O salmista aconselha a planejar, tendo em conta a brevidade da vida.

Se você tivesse que fazer apenas cinco coisas na vida: criar seus filhos, conseguir um título profissional, construir uma casa, estar em paz com Jesus e deixar uma boa herança para seus filhos. Qual seria a ordem de prioridade? Que coisa você faria primeiro? Qual deixaria para o fim? Uma coisa depende da outra? Com certeza; mas o fundamento espiritual lhe dá sentido a tudo.

Quantas vezes encontro pessoas que, no fim da existência, lamentam-se pelo tempo perdido e as oportunidades desperdiçadas.

Um homem que cometeu suicídio ao descobrir que estava com Aids deixou escrito o seguinte: “Deus me chamou na meninice, na juventude e na vida adulta. Nunca quis ouvir Sua voz. Hoje, descobri que estou condenado. Sei que morrerei e sinto a voz de Deus chamando-me. Mas, por que devo aceitar, se a minha vida já não tem valor?”

Você reconhece a sua fragilidade? Sabe que hoje é, mas que amanhã não será? Por que não dar valor às coisas que realmente valem? Por que não mudar as prioridades da vida? Amar, perdoar, dar uma nova oportunidade a quem errou.

Desfrutar as alegrias simples da vida, importar-se com as lágrimas de uma criança, ser gentil; enfim, são coisas pequenas que valem a pena serem vividas. Que a sua oração seja: “Dá-me a conhecer, Senhor, o meu fim e qual a soma dos meus dias, para que eu reconheça a minha fragilidade.”

Alejandro Bullón